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Houve uma data em que os smartphones eram a melhor coisa que agora tinha acontecido na indústria da tecnologia - e, durante algum tempo, pareceram ser bem como o ponto grande das nossas vidas. Mas, nesta ocasião que os smartphones alcançaram tamanho grau de predomínio, paira no ar outra revolução. Nas recentes conferências de desenvolvedores realizadas por Google e Apple, os executivos foram aos palcos pra destacar o quanto estavam ocasionando os smartphones ainda mais irresistíveis. Desta forma, estas corporações sugeriram qualquer coisa diferenciado: programas pra ajudar o usuário a revirar muito menos no aparelho. Há uma razão pela qual as organizações de tecnologia estão sentindo esta tensão entre aprimorar os celulares e o temor que estes dispositivos neste instante sejam demasiadamente viciantes.

Chegamos a um ponto que eu chamo de auge das telas. A esta altura, a tecnologia neste momento capturou praticamente toda a inteligência visual. Os americanos passam 3 ou 4 horas por dia nos celulares, e em torno de onze horas por dia vendo para qualquer tipo de tela. Quem vai nos transportar esse futuro? Amazon e Google são certamente participantes de peso, entretanto não devemos subestimar a corporação responsável por nos levar ao auge das telas.

Com os avanços do Apple Watch e dos fones de ouvido AirPods, a Apple está construindo lenta e discretamente uma possibilidade para seus smartphones. Se funcionar, a jogada podes variar tudo de novo. As telas são insaciáveis; vorazes vampiras da nossa atenção. Um estudo, praticado pelo professor de marketing Adrian Ward, da escola de administração da Faculdade do Texas, revelou que a mera presença de um smartphone em nosso campo de visão é suficiente pra apagar de maneira significativa nossa inteligência cognitiva. É imprescindível investir uma considerável energia mental pra resistir à tentação de Recomendado Site .

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Quando cedemos, perdemos o juízo. “Não revisão nossa atenção - uma mensagem de texto, publicação nas mídias sociais quer dizer o que for”, disse Carolina Milanesi, analista da empresa de pesquisa em tecnologia Creative Strategies. Em vez disso, destravamos o celular e, instantaneamente, quase de forma inconsciente, mergulhamos nos irresistíveis esplendores do universo digital, emergindo 30 minutos mais tarde, estupefatos e atordoados.

As telas se converteram em uma muleta pros tecnólogos, uma forma preguiçosa e abrangente de inserir experiências digitais a cada um dos Página Inicial . Faz anos que observamos isso nos carros. Ao colocar os controles dos sistemas internos em telas sensíveis ao toque ao invés de botões e interruptores habituais, as montadoras tornaram a interação com os veículos bem mais irritante e perigosa. O Tesla Model 3, o carro mais aguardado do planeta, eleva essa ideia a níveis absurdos. visite o seguinte post críticos, todos os controles do automóvel - incluindo o ajuste da posição dos retrovisores laterais - são acessados por intermédio de uma tela.

Outro modelo é a realidade aumentada ( clique aqui para investigar ), tecnologia que nos permite ver imagens digitais sobrepostas ao mundo real. Em alguns usos específicos - como transformar nosso rosto pela cara de um cachorro no aplicativo Snapchat -, isso pode talvez ser interessante. Todavia, com regularidade, a RA parece um jeito mal aproveitado. Ao invés formar um amálgama entre o real e o digital, a tecnologia simplesmente utiliza uma tela pra roubar o universo ao nosso redor. Na conferência de desenvolvedores da Apple praticada no mês passado, Martin Sanders, executivo da Lego, ilustrou um novo paradigma de Lego que usa a RA.