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Da aldeia onde vive, no Médio Xingu, o integrante da etnia Waurá - designação que ele usa como sobrenome - troca informações com amigos de numerosas cidades brasileiras, da França e dos Estados unidos. Marcelo Victor/Arquivo 2018B , os detalhes chegam na antena parabólica ou web rodovia rádio. O costume de Tukupe aponta uma tendência que progride entre os indígenas mais jovens. Eles veem a internet como uma ferramenta de conhecimento, de divulgação de sua cultura e de defesa de seus interesses.
É o surgimento da legítima aldeia global. “Apesar da gente estarmos no mato, não é mais aquela cultura que existia antes. A gente sabe como funciona o universo de vocês (do homem branco). Assistimos a programas de tv e vemos jornal na internet. É alguma coisa fundamental”, alega o agente. “Quando comecei a trabalhar pela área da Saúde, Adquirir Curtidas Em Paginas Do Facebook , contudo terminei perdendo contatos.
No momento em que surgiu o Facebook, a distância entre as pessoas diminuiu”, reforça. 15 Ideias Pra Obter Dinheiro Inexploradas E De Alto Embate Em 2018 o indígena, alguns na sua aldeia têm câmeras digitais — várias acopladas em smartphones — que registram todos os dados do recinto. Qualquer coisa que a comunidade deseja publicar é lançada diretamente no Facebook. “Mostramos tudo o que tem relação com a nossa cultura. Seja na alegria ou no sofrimento”, diz Tukupe.
“Muitos índios mais velhos dizem que, com a tecnologia, estamos esquecendo a nossa cultura. Nove Marcas Que Têm Sucesso Sem Um Orçamento De Marketing Habitual é pontualmente o inverso. Nos dias de hoje é necessário estar sempre conectado e atualizado. As mídias sociais servem para ficarmos interligados. Se suceder qualquer coisa crítico aqui, desejamos entrar em ação”, comenta o índio waurá, que na sua página tem amigos caiapó, pakari, kaiabi, chicrin, ikpeng e paresí. A ponte de comunicação também serve para as pessoas que vem de fora. Para Tukupe, o homem branco necessita se comunicar melhor a respeito da realidade indígena no Brasil.
“As pessoas só conhecem o que viram nos livros”, reclama. “Nada mais do que acessar o Facebook e buscar uma pessoa daqui para saber como as coisas são. O jovem Oremê Otumaka Ikpeng, de vinte e dois anos, é um guardião de teu povo. Sem armas ou pinturas de luta, ele utiliza a inteligência e a modernidade para assegurar a preservação da cultura de sua etnia.
Ele é um dos incentivadores da construção do Centro de Documentação da Casa de Cultura Ikpeng, que é financiada pelo projeto Petrobras Cultural. São vídeos, imagens, livros, desenhos, textos e documentos históricos que esclarecem a história de tua comunidade através do primeiro contato com grupos não indígenas, em 1964. Em novembro, esse marco histórico completa 50 anos.
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