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Os novos conceitos e práticas da psiquiatria propiciam questionamentos sérias que perpassam o tema da saúde mental coletiva e leva à reflexão sobre a loucura. Sindicato Dos Trabalhadores Da Construção Civil De Caruaru , propôs-se, aqui, achar o desenvolvimento histórico que contemple esse caminho para ajudar o entendimento de indagações dos autores. Os estudos sobre isto loucura, modo saúde/transtorno mental, reforma psiquiátrica, subjetividade e modo humano compõem enorme campo de conhecimentos que proporcionam a construção de outras maneiras sociais e técnicas no resolver com a loucura e com o sofrimento mental.

Dessa forma, a proposta nesse estudo é uma abordagem sobre a história da loucura, especialmente teu desenvolvimento e tua repercussão ao longo do tempo. Em Meio à Probabilidade De Eleições, Paraguai Vive Boom Imobiliário Impulsionado Por Brasil E Argentina , seguindo ordem cronológica, demonstrar-se-á a visão da loucura pela população, da Antigüidade até os dias atuais, levando em conta todo o processo de internamento que esteve ligado à eliminação e ao preconceito pra com os indivíduos considerados loucos. Pela Contramão Do Ajuste Fiscal, Câmara Resolve Gastar R$ quatrocentos Milhões Em Obras O Dia , a atenção à saúde mental é tão primordial quanto a saúde física, dado que vê-se o homem na sua plenitude, biopsicossocial.

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2. dois Observar Tambem
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4. 7: Antônio Machado Fraga, Sacerdote da IEAB e Missionário, 1934

O atendimento ao portador de sofrimento mental passou por incalculáveis processos de transformação, da institucionalização pra colocação de serviços de atenção psicosocial, realizando a alteração do paradigma “doença-cura” pelo “existência-sofrimento”. A loucura como fenômeno é relatada, a princípio, pela Antigüidade grega e romana, junto a outras tantas doenças classificadas como práticas mitológicas, manifestações sobrenaturais motivadas por deuses e demônios.

Nesta data, a loucura era identificada na intervenção da ideologia religiosa e na força dos preconceitos sagrados. Nos tempos da Inquisição, a loucura foi entendida como manifestação do sobrenatural, demoníaco e até satânico, e classificada como expressão de bruxaria, cujo tratamento caracterizou-se na perseguição aos seus portadores, assim como este se praticava com os hereges.

Em qualidade do robusto poder da Igreja, o movimento de caça às bruxas, liderado pela Inquisição, intencionava manter a aceitação e a concordância da crença religiosa. Deste modo, os chamados hereges e os divergentes da ideologia cristã dominante eram considerados loucos, bruxos e feiticeiros, servidores do mal e de forças malignas. A Inquisição servia de garantia pra salvação e a religião era o bálsamo que fornecia um sistema de justificativas para suas desprezíveis vidas. A ideologia religiosa respondia às necessidades do público oprimido por longas epidemias, na fome, pela miséria. Por intermédio da religião recebia uma mensagem conexo do universo, este mundo repleto de pecados e heresias(1).

Dessa forma, a loucura, nesta data, identificava-se com os perfis e com os papéis dos feiticeiros portadores de supostas doenças mentais, repercutida pela ligação de poder da igreja e da burguesia. Não obstante, com o desenvolvimento histórico, o poder eclesiástico foi conturbado, o que permitiu um novo enxergar a respeito da doença e ao portador de transtorno mental. No século XVII, com o declínio do poder da igreja e da compreensão religiosa do mundo, o complexo inquisidor-feiticeira desapareceu e, em teu espaço, surgiu o complexo alienista-insano mental(2). No período Renascentista, os loucos eram atirados rio abaixo, como cargas insanas em embarcações que recebiam o nome de Nau dos Loucos.