77% Dos Brasileiros São Influenciados Pelo Marketing Digital Nas Redes sociais, Segundo Busca

Após longa e tenebrosa hibernação, o Brasil, por meio do governo Michel Temer, parece disposto a apertar o botão "reiniciar" em sua conexão econômica com o universo. Pelo que hoje circula pela imprensa e nos bastidores político-empresariais, tal reinicialização teria como eixo central a chegada ao Ministério das Relações Exteriores de um político de peso.

Não só isto. Com finalidade de incrementar nossa musculatura externa, o Itamaraty seria "turbinado" com atribuições no comércio exterior. Isso é uma sensacional ideia? Quais os prós e contras de identificar no Itamaraty a plataforma de uma nova estratégia pro universo? Mais do que iniciativas voltadas a poder ou prestígio internacionais, que em tal grau marcam nossa história diplomática, deveríamos priorizar em nossos esforços externos o projeto de prosperidade do estado.

Acrescentar o fluxo de exportações e importações como percentual do PIB é elemento constitutivo de um tal projeto. Hoje, o comércio exterior representa apenas uns 20% do PIB brasileiro. Esse não é um problema recente. Excetuando-se os períodos de nossa história econômica Trade Marketing Pra Pequenas Empresas de exportação, em poucas ocasiões o Brasil logrou mencionar mais de 1/cinco de teu PIB como resultado da soma do total exportado-importado.

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A saída, deste modo, passa sem sombra de dúvida pelo incremento do funcionamento no comércio internacional, mediante a acumulação de superávits comerciais sustentados e a atração de investimentos estrangeiros diretos (IEDs). Tal combinação exige ao menos 2 elementos fundamentais: gente e organização. E isso vale pra além das esferas governamentais. O Brasil exibe uma das mais baixas DISCs (densidade internacional da nação civil) do universo.

Tamanho Da Deep Internet E Antivírus No Acesso A Banco No Android , quantas empresas brasileiras participam de atividades internacionais de comércio e investimento? Quantas universidades brasileiras conseguem crer-se internacionais? Que órgãos de imprensa brasileiros possuem significativo presença no universo? Ela Largou Um Emprego No Google Pra Vender Pão Na Web da população é fluente em inglês ou neste momento viajou ao exterior? Quantos participantes do Congresso brasileiro interessam-se por temas internacionais?

A resposta a cada uma destas perguntas é: "muito poucos". Quer dizer, nunca a sociedade e as empresas brasileiras tiveram tanta demanda por "atores internacionais". Contudo, esta busca não é quantitativa ou qualitativamente satisfeita. Não estranha, deste modo, que o Brasil ocupe apenas cerca de 1% do comércio internacional. Por este assunto, temos de promover a estruturação do comando da política de comércio exterior e atração de IEDs pro Brasil.

Hoje esta interlocução acha-se dispersa e desarticulada pela Esplanada dos Ministérios. Commodities e bens de miúdo valor agregado, que têm caracterizado a pauta brasileira de exportações, não demandam grandes esforços de comercialização. São desta forma "mais comprados do que vendidos". Numa conjuntura cambial que podes facilitar as exportações brasileiras de bens de maior preço adicionado, é de novo hora de recolocar a discussão dos contornos -e rumos- de nosso organograma de comércio exterior -quer dizer, de nossa incorporação global. Deste quesito, mais ainda do que um Itamaraty mais robusto, o Brasil deve "turbinar" sua infraestrutura próximo a demais órgãos de governo e bem como organizações e tuas representações associativas. Há pelo menos 4 aspectos a olhar.

Formulação, negociação, promoção e solução de contenciosos -quatro fases da prática de comércio bastante complexas. Temos que de mais gente, mais coordenação e mais foco. Vale nesse lugar, pelo menos a título ilustrativo, uma momentâneo comparação com os EUA. Apesar dos diferenciais de poderio econômico entre os dois países, nada nos impediria de revelar com maneira e prática ao menos parecido.

Nos Estados unidos, quem formula diretrizes comerciais e relacionadas a investimentos pela esfera internacional é o Congresso dos EUA. Arquivos Técnicas De Vendas isso em coordenação e interlocução direta e regular com coalizões de organizações norte-americanas interessadas. Desse jeito, toda e cada proposta negociadora é elaborada com um forte componente do interesse do setor produtivo.

No Brasil, tendo como exemplo, nosso setor empresarial conseguiu modular, em termos de interesse econômico, o que deseja da Índia, estrela em ascensão dentre os mercados emergentes? Domina o que quer dessa "China 2.0" voltada a mais consumo interno? Da nova Argentina que parece mais disposta a gravitar nas esferas de Estados unidos e China? No momento em que desse modo o acordo é concluído e entra em vigência, os EUA contam com o Departamento de Comércio que, além de robusta estrutura em Washington, tem funcionários de promoção comercial em aproximadamente todos os postos diplomáticos dos Estados unidos pelo mundo. No caso do Brasil, uma rudimentar organização destas diferentes facetas (formulação, negociação, promoção e as "relações exteriores" do comércio) não está minimamente delineada.