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Os eleitores que anseiam por uma lufada de ar fresco no Congresso Nacional deverão ter paciência - e esperança - e aguardar mais um pouco. Não será nas eleições deste ano que o quadro de representação política no Poder Legislativo passará por uma renovação, tal de nomes como, principalmente, de ideias. Visualize Como Fazer Uma Reforma Em Moradia Cômodo A Cômodo Sem Gastar Muito , no mínimo 447 deputados estão dispostos a permanecer mais quatro anos em Brasília. No Senado, são 35 dos 54 senadores eleitos em 2010 os que tentarão obter mais um aval dos eleitores nas urnas. Recorte do levantamento do Diap, publicado pela Coluna do Estadão pela terça-feira passada, indicou que só 10% dos deputados não disputarão a reeleição.
E, mesmo então, a maior quantidade destes parlamentares desistiu de pleitear um novo mandato em benefício de parentes. Ou melhor, não é improvável que o painel eletrônico da Câmara dos Deputados mostre os mesmos sobrenomes na nova legislatura. Esta modorrenta repetição de sobrenomes no Congresso Nacional por anos a fio, não inusitado por décadas, não é, em boa quantidade dos casos, o coroamento nas urnas de profícuas e bem-sucedidas trajetórias políticas. Trata-se, antes, de um reconhecimento às avessas: o consequência do prazeroso manejo das rígidas estruturas partidárias e do absoluto controle a respeito currais eleitorais que, em 2018, ainda não dão cada sinal de extinção.
Os caciques dos partidos têm duas razões especiais este ano pra estreitar ainda mais os canais de acesso aos estreantes e privilegiar os atuais mandatários que estão em campanha na reeleição. A primeira é a nova especificação para o financiamento de campanhas eleitorais. A segunda, em sensacional capacidade ligada à primeira, é a manutenção do foro especial por prerrogativa de atividade. 888 milhões, são divididos entre as legendas de acordo com o número de parlamentares eleitos por cada uma delas.
Quer dizer, é do interesse dos donos de cada partido conservar, e se possível aumentar, suas bancadas. Não lhes acontece, tendo como exemplo, ver outra vez seus princípios éticos e práticas que não se coadunam com a doutrina pregada em seus estatutos para, deste modo, engajar cidadãos que financiem as atividades dos partidos por identificação ideológica e autonomia democrática. Por isso deveria ser em uma democracia consolidada.
Cabe relembrar que partidos políticos são empresas privadas. Fachadas: 9 Casas Pra Se Inspirar partidários preferem o conforto do dinheiro público descomplicado e farto. Outra explicação pro número grande de parlamentares que estão em pesquisa de um novo mandato é a manutenção do foro especial por prerrogativa de atividade, o chamado foro privilegiado.
Congressistas implicados em ações penais são processados e julgados pelo STF. É conhecida o problema da Corte Suprema para se desincumbir, em tempo aceitável, desta atribuição que lhe é dada na Constituição. “Isso virou bem essencial (a manutenção do foro). Abundantes deputados irão tentar se reeleger como forma de garantir que seus processos não avancem”, alegou Glauco Peres, cientista político da USP ouvido pelo Estado. O arejamento da política deveria vir, de um lado, do estímulo para que as famílias, as escolas e as universidades formem recentes lideranças. De outro, de uma reforma político-eleitoral que dê fim ao caciquismo que nos mantém no atraso.
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