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A Prefeitura de Biritiba Mirim está com inscrições abertas pra cursos de artesanato. O interessado poderá escolher entre panificação artesanal, pintura em tecido, pintura em vidro, arte em feltro e aplique em tecido. Para participar é preciso residir na cidade e ter mais de 18 anos. Os alunos deverão conduzir os objetos que serão solicitados pelos professores e tudo produzido no decorrer do curso será levado para residência. Segundo a administração municipal, as inscrições conseguem ser feitas enquanto houver vagas.

20 - Retângulos de grama ampliam a área verde. Adotou-se grama-preta, que cresce bem à sombra, debaixo da mexeriqueira, e, nos locais a pleno sol, a grama-esmeralda. Vinte e um - Enroscada pela pérgula de madeira pintada, a trepadeira ipoméia (Ipomoea cairica) suaviza os raios solares.Vinte e dois - Na falta de um espaço maior de plantio, o muro verde traz o ar de jardim. Ele está coberto de unha-de-gato (Fícus pumila), espécie podada a cada três meses.23 - Vasos de cerâmica, perfurados e parafusados pela parede, abrigam a coleção de orquídeas da moradora.

A característica marcante no artesanato paraense é sua origem indígena. Cerâmica: Usada pelos indígenas, nas diversas fases como ananatuba, aruá, aristé, guarita, marajoara e tapajônica. Cuia: Tua casca é lenhosa e oferece-se pela forma oval e era largamente usada pelos indígenas como tigelas usadas em tal grau pela culinária como para jogar água pela cabeça no momento em que tomam banho no rio. Miriti: Palmeira abundante na região amazônica.

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Sua madeira e leve e utiliza-se para fazer artesanato vendido no tempo do Círio de Nazaré. Entalhe de Madeira: É muito comum em Belém, acha-se nos prédios, lojas de artesanato e feira da Praça da República. Parede inteira feita de madeira entalhada.

Palha: Matéria prima é o que não inexistência como a palha do guarumã, o tururi, palha do buriti, as mesmas são transadas manualmente pelos nativos que habitam das ilhas nos arredores de Belém. Artigo em Cheiro: Artesanato como cabide, boneca, sachê e óleo essencial que são bastante consumidos pela população. Patchouli: Da raiz seca do patchouli, os artesãos confeccionam ventarolas, chapéus, bonecas e outros. O perfume, que lhe é típico torna os produtos mais consideráveis e atraentes. Tururi: É uma espécie de palmácea originária da palmeira Baçu.

Localizada na rodovia principal e mais comercial de Bariloche, a loja é conhecida por vender os característicos queijos e carnes defumados e algumas especialidades da região, como o patê de truta. Considerada a melhor loja de chocolates caseiros da cidade. OS MELHORES ARTESANATOS os clássicos sabores locais como adocicado de leite e chocolate com limão.

Na mesma avenida, há outras lojas de doces como Del Turista, Abuela Goye e Bonifacio. Uma das melhores lojas pra comprar mobílias pra moradia e equipamentos de decoração. Durante a Via Bustillo, outras dezenas de lojas vendem produtos inconfundíveis, entre eles velas e cerâmicas. Acontece de quinta a segunda-feira, das doze às 20h, em um espaço ao ar livre atrás do Centro Cívico. É especialista em artesanatos e postagens feitos em madeira e lã. É um pequeno shopping com produtos de lã natural feitos pelos índios Mapuche. Todos os vendedores são simpáticos.

Membros aprenderão a técnica de molde, costura, colagem e utilização de adereços pra confeccionar imensas peças. A Estação Cultural da Fundação Romi abriu inscrições pra um curso de artesanato com feltro. A oficina tem 20 vagas pros interessados, que devem ter no mínimo quinze anos. O curso é gratuito e acontece às quartas-feiras. O feltro é um tipo de tecido muito usado pra produção de artesanatos e permite a fabricação de imensas peças, com pluralidade de cores, estampas e espessuras. O objetivo da oficina é adicionar o participante nas práticas iniciais, e com isso, o aluno aprende a construir peças utilitárias ou decorativas pra comercializar e gerar renda.

Os participantes aprenderão a técnica de molde, costura, colagem e utilização de adereços (botões, brilhos, laços, etc.) pra confecção de peças artesanais como chaveiros, pesos de porta, lembrancinhas pra aniversários, casamentos, chás de fedelho, entre algumas. Os interessados precisam realizar tuas inscrições, presencialmente, a partir desta terça-feira (3), na Estação Cultural. Os encontros serão às quartas-feiras, das 14h às 17h, a começar por 1º de agosto.