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Um homem é filmado sendo abordado por agentes da PRF (Polícia Rodoviária Federal). O suspeito pergunta ao policial o porquê dele estar gravando a ação. O policial responde: "Estou filmando o senhor. Qual o defeito?". O homem não deixa barato e diz que, do mesmo jeito o policial, assim como é um servidor público.
O agente manda assim ele se comportar como um. O assediado revida: "Se comporte você bem como". Uma conversa começa e o policial indica a câmera no rosto do homem, que coloca a mão na lente. Um corte seco pela cena e a próxima imagem traz o assediado jogado no chão, imobilizado, sendo aprisionado por desacato. Dez Vídeos ótimos Explicam Por Que Kéfera Está TÃO Famosa Na Internet; Você Conhece? , que se diz advogado, confessa que não poderia ser algemado e que não autorizou nenhum tipo de filmagem.
O vídeo termina com ele criticando a ação dos policiais. Em outra gravação, uma mulher que se diz viciada em crack é interrogada pela calçada por um policial que filma a cena. Ele pergunta o nome dela e o que ela era "antes de entrar para o mundo da droga".
Ela responde: "Médica". O policial vai além e pede o número do CRM (Conselho Regional de Medicina). Neste momento, ela responde. O drama pessoal começa a ser explorado. Ele pergunta da família, reconhece que ela se prostitui, e, afinal, no tempo em que ela chora, o policial termina com uma frase de embate: "Este é o efeito da droga pela existência da pessoa, do ser humano. Como Fazer Uma Gestão Renomado comentários".
As imagens foram gravadas no Estado de São Paulo, conforme aponta o uniforme dos policiais que aparecem nas imagens, e divulgadas em páginas dos agentes e compartilhados em redes sociais. Os vídeos costumam parar em perfis de policiais webcelebridades que dividem tua rotina e casos policias com milhares de seguidores.
Estes são somente 2 exemplos das centenas de filmes de abordagens policiais gravadas pelo Nação por agentes públicos. Não há preocupação em preservar a imagem de nenhum dos suspeitos, que, além de serem gravados sem seus consentimentos, terão que encarar com as imagens compartilhadas na web. Pra José Vicente da Silva, ex-secretário nacional de Segurança Pública, pesquisador e consultor em segurança pública, todo o procedimento traz "uma série de dificuldades". — Policial não poderá utilizar equipamento eletrônico privado no decorrer do serviço.
Os agentes não podem expor essas pessoas nas mídias sociais ao seu bel-alegria e nem mostrar a organização fora das normas que ela impõe. Quem decide o que vai para a rede social é a organização, e não o policial. Silva explica que as policias deveriam regular a ação para fins administrativos e disciplinares e direcionar o que poderá ou não ser feito na hora do serviço.
— É o emprego do processo público pra uso privativo. É uma violação de procedimento administrativo e boa no feitio da exibição das pessoas. Há muitos casos de ações gravadas pela polícia que viraram ações judiciais. A Peça Fundamental Pela Estratégia De Marketing Digital não é incomum que esses vídeos sejam editados e passem uma localização unilateral dos fatos.
É o caso de uma freguês do perito, que trocou insultos com um policial. Nas imagens divulgadas pelo agente, somente a mulher aparecia desacatando o policial, entretanto, com todas as imagens da ação, foi comprovado que ela somente se defendeu das agressões verbais promovidas por ele. — A validade destas imagens como prova é zero. Isto por causa de não foi autorizado na Justiça que as imagens fossem feitas.
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