Franquias: Marcas Cortam Custos Pra Trazer Investidores - CORREIO

Ro de Janeiro - Microempresários têm recorrido às mídias sociais, aplicativos e internet pra tomar novos consumidores e aumentar as vendas. PES 2018 Terá Clubes Brasileiros, Neve E Melhorias Pela Jogabilidade do Estado do Rio de Janeiro (Ajorio) lançou recentemente, tendo como exemplo, aplicativo gratuito pros sistemas Android e IOs pra incrementar as vendas de joias, gemas e bijuterias.

Pelo aplicativo, o consumidor podes achar o serviço de 52 profissionais do estado. O usuário podes acessar o blog do joalheiro, enxergar fotos dos produtos e obter. “É a ferramenta que os jovens estão utilizando, que é o nosso superior público-alvo”, explicou a diretora-executiva da Ajorio, Angela Andrade. O aplicativo, chamado É do Rio!

Serviço Brasileiro de Suporte às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Passo A Passo Pra Abrir Uma Lavanderia aderiram ao projeto está a designer Carol Barreto, de Maricá, no interior do estado, que cria joias por intermédio do reaproveitamento de aparato descartados. Ela descreveu que, mesmo que recente, o aplicativo imediatamente lhe rendeu contato com uma organização, interessada em afirmar parceria. Empreendedorismo é Uma Opção De Trabalho Pros Adolescentes , outra designer, destaca que pela web “as pessoas vêem as peças no Facebook e dali irão pro site”.

Um aplicativo como este tem um alcance que é inimaginável.

Angela Andrade espera que o projeto resulte em mais negócios para o setor. “É uma ação de acesso a mercado, que se soma à atuação em feiras e eventos. Um aplicativo como este tem um alcance que é inimaginável. A gente poderá ter boas surpresas e fazer com que nossas joias cruzem o continente, pelo motivo de a edição é bilíngue e o Brasil está na moda”. Os empresários, que estão no projeto, estão cadastrados inclusive no serviço de exportação dos Correios.

De início, a ferramenta está disponível apenas para tablets. O setor joalheiro fluminense reúne Como Desenvolver Uma Loja De Roupas De Sucesso - PEGN , a maioria de micro e anão porte. Em Campina Amplo, na Paraíba, fabricantes de roupas de algodão faziam as vendas pra novas partes do povo por intermédio da rede social Facebook. Há um mês, iniciaram as vendas por um web site respectivo e já percebem os resultados. “Eu imediatamente noto que quase todo dia chega um pedido.

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Existe uma sinalização de que vai ceder certo”, ilustrou a diretora da Cooperativa de Criação Têxtil e Afins do Algodão da Paraíba (CoopNatural), Maysa Gadelha, à Agência Brasil. A CoopNatural teve também o suporte do Sebrae. Outro pequeno empresário que adquiriu resultados significativos foi Marcelo Ostia, de São Paulo. Ele começou, em 2004, comercializando camisetas, e no ano seguinte, iniciou o comércio pela web, com e-commerce respectivo. 1 milhão por ano”, comentou.

Ostia desenvolveu uma rede de franquias online, que prontamente tem quatrocentos unidades, com oitenta empregos formais na divisão produtiva. De agora em diante, ele quer implantar quiosques em shoppings e galerias pelo estado. A ideia, segundo ele, “é ultrapassar fronteiras”. São Paulo - O mercado de aplicativos é ricaço e muitos pequenos empresários querem faturar com ele. Tallis Gomes, 27 anos, fundador e co-CEO do Easy Taxi, acredita que cada aplicativo é um meio pelo qual você presta um serviço.

“Planejamento, serviço em equipe, discernimento do freguês e permanente desenvolvimento e inovação são extremamente respeitáveis pro sucesso de um negócio”, declara. Um aplicativo precisa ter mecanismos práticos e orientados à fidelização. Para Marcelo Ferreira, vinte e sete anos, cofundador e CEO da HelloFood Brasil, uma das principais recomendações pra empreendedores que desejam faturar com aplicativos é ficar de olho nas críticas no Google Play e Apple Store.