Mercado Comprador Faz Índia Virar ‘menina Dos Olhos’ Do Vale Do Silício

Num salão de convenção lotado, jovens empreendedores praticamente gritavam ao apresentar tuas ideias: um mercado online para instrutores de ioga, um aplicativo pra falar sobre este tema música em fragmentos de 30 segundos, um serviço de entrega de refeição para empregados em escritórios. Para cada veterano do Vale do Silício, o alvoroço verificado pela Surge, recente conferência de startups em Bangalore, berço do setor de alta tecnologia da Índia, era não só familiar como sedutor.

O setor de startups na Índia está explodindo com a expansão do emprego da web. Consolida-se Em Padrões Internacionais De Qualidade , mais indianos deverão acessar a rede nos seus smartphones. Serão 371 milhões, mais do que a população inteira dos EUA. Mas quase um bilhão ainda não está conectado e à quantidade que a economia da China desacelera, corporações de tecnologia e investidores dos Estados unidos se voltam pra Índia. Capitalistas de risco vêm injetando centenas de milhões de dólares em startups, durante o tempo que gigantes do Vale do Silício como Apple, Google e Facebook cortejam os indianos com tuas próprias iniciativas.

“A Índia tornou-se a maior chance de negócios, depois dos EUA”, alegou Sanjit Singh, diretor de investimento da Intel Capital, braço de capital de risco da fabricante de chips pra computadores, que investiu em dezenas de startups indianas. Gigantes. La Isla De La Pasión (1989) , a Apple divulgou que abrirá um escritório com 150 funcionários pela cidade de Hyderabad. No ano passado, durante o tempo que as vendas de iPhone se mostravam apáticas em todo mundo, pela Índia cresceram 76%, levando o diretor executivo Tim Cook a comprovar que a nação é um mercado “incrivelmente empolgante”.

“A população da Índia, em certos aspectos, é uma das melhores do mundo”, citou Cook no decorrer da conferência de acionistas da Apple na semana passada. A Apple tem apenas uma fatia de 2% do mercado de smartphones pela Índia, em razão de seus novos aparelhos custam centenas de dólares a mais que os das corporações rivais. Contudo a Apple espalhou centenas de cartazes com teu iPhone em cidades enormes e assim como ampliou as redes de distribuição em cidades menores, além de ter solicitado permissão ao governo para abrir sua primeira loja no nação. As lojas que hoje vendem produtos da Apple lançaram planos de pagamento em parcelas mensais parelhos. De Acordo Com Registro Naquela Delegacia Os indianos são um tanto econômicos.

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Com o sistema de pagamentos a prestação, a classe média opta pelo iPhone, que já não é mais um aparelho para as elites”, citou Kishor Prabhu, dono de uma loja de smartphones em Mumbai. Cook citou que um dos desafios pela Índia é a fragilidade da infraestrutura sem fio, o que torna custoso, e às vezes inadmissível, assistir a um vídeo em um smartphone. A Prova De Português Do Cespe entanto a demografia da Índia extasia os titãs corporativos.

A idade média do cliente é de vinte e sete anos. Apenas 40% dos celulares vendidos no último trimestre de 2015 eram celulares, de acordo com a empresa de análise do setor Counterpoint Research, indicando que há grande potencial pra progresso. Prontamente o Google tentou fabricar seus smartphones Android - os mais conhecidos pela Índia - de forma a se ajustarem às lentas conexões de web no estado. Hoje, os indianos podem utilizar o aplicativo de mapas Google Maps offline, e muito em breve poderão utilizar redes Wi-Fi patrocinadas pelo Google em centenas de estações de trem.

Bolha. Apesar de centenas de milhões de indianos que vivem pela zona rural não terem acesso à internet, esta é uma era de ouro para o consumidor digital indiano. Tudo pode ser feito online, desde marcar consultas com médicos até a compra de entradas de cinema - todas com apps feitos por empresas indianas.

Há corporações indianas se destacando por rodadas de investimento agressivas. 1,1 bilhão, cujo centro são os consumidores de classe média que usam roupas e outros produtos que não são de grifes. A companhia foi fundada por indianos que trabalharam no Vale do Silício e retornaram ao povo no momento em que começou o boom da web. 6 bilhões de financiamento de capital de risco. A maior quantidade veio de investidores dos EUA, incluindo a Accel Partners e a Tiger Global Management.