Vinte e nove Ideias Pra Vender Mais E Melhor |
A gigante de bens de consumo Unilever decidiu se insurgir contra "influencers" - ou influenciadores digitais - que falsificam tua importância nas mídias sociais pra ganhar dinheiro promovendo produtos. Será o começo do encerramento da lua de mel entre empresas e "campeões de curtidas" no Instagram? Todos agora ouvimos conversar de estrelas do Youtube, Facebook e Instagram que ganham uma riqueza promovendo marcas nas tuas páginas das redes sociais. 20 mil por artigo. Porém parece que alguns deles estão burlando o sistema para ganhar dinheiro, comprando exércitos de seguidores de empresas que usam bots (robôs) automáticos para construir contas falsas e simular interações.
O engajamento com outros usuários de mídias sociais e a quantidade de seguidores são as principais métricas de avaliação dos influencers. A Ordem é Ampliar quer acompanhar "mais transparência" na indústria de marketing dos influenciadores digitais. O temor é que, em consequência a das trapaças para comprar "curtidas", os compradores deixem de confiar nos donos desses perfis e nas marcas associadas a eles. O Instagram diz que bloqueia milhões de contas falsas todos os dias e trabalha "duro" para elaborar o relacionamento entre marcas e influenciadores digitais. No entanto alguns dos verdadeiros influencers temem ser atingidos no fogo cruzado.
Nova York Olivia Rink, 27, uma blogueira de moda e hábitos de vida que já foi líder de torcida (cheerleader). Será que o boom de marketing a começar por "influencers" está prestes a findar? Rink prontamente trabalhou com mais de 600 marcas e diz que dedica quatro horas por dia à audiência do seu website. Todavia a Unilever não é a única marca insatisfeita com as rotas do mercado de influenciadores digitais- novas redes de hotéis disseram à revista The Atlantic que não querem mais trabalhar com influencers.
Eles comprovam que recebem uma enxurrada de pedidos de hospedagem e despesas gratuitas, entretanto o retorno desses investimentos não é nada tangível. Outros resorts passaram a implementar um modo de observação e seleção pra garantir que os influenciadores realmente possuem engajamento real e orgânico com o público, sem o exercício de bots. Em outro sinal de desencanto, parece que agências de marketing estão dispensando os influencers de suas estratégias de ação, de acordo com a agência de marketing baseada no Reino Unido Zazzle Media. Quais As Melhores Estratégias De Marketing Digital Pro Teu Negócio? , que tem 10 1000 influencers em sua lista, se surpreendeu ao descobrir que nenhuma das organizações de marketing britânicas que responderam a um levantamento planejavam investir em influencers nos próximos 12 meses.
Simon Penson, fundador e diretor-executivo da Zazzle Media. Natascha Glock, 25, uma influencer de beldade e hábitos de vida que mora em Frankfurt, pela Alemanha, diz que não é "honrado" o exercício de bots. Ela tem mais de 51 1 mil seguidores - a maioria homens e mulheres entre 18 e 25 anos, na Alemanha- e já trabalhou com duzentos marcas, inclusive a Dove, que é da Unilever.
O trabalho como influenciadora digital garante uma sensacional remuneração, diz a jovem. Trabalha Na Record Televisão Desde 2018 conquistar um público grande o suficiente pra atrair as marcas. Toula Rose, uma blogueira de moda que mora em Londres diz que a "a pressão por audiência" faz com que alguns influenciadores recorram aos bots.
Todas as três mulheres com quem esta reportagem conversou salientam que o Instagram não se resume a fotos bonitas - leva horas pra fornecer e estilizar as imagens, planejar e fazer tema, engajar o público e recomendar ideias às marcas. Apesar da aflição, a Unilever não está dispensando os influencers por completo.
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