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À medida que o tempo passa e a mídia vai perdendo o interesse no caso do Ministério dos Transportes, quem volta à cena é o ministro da Fazenda, prometendo simplesmente o improvável: o controle do câmbio. Quanto mais promete medidas pra conter a queda do dólar e a consequente valorização do real, mais o dólar cai e o real se valoriza. Ameaças de nada valem e palavras ao vento, muito menos.
O que é necessário é ação e decisão, e isto não se vê. As medidas de Mantega de pouco ou nada adiantarão para conter a valorização do real, em razão de a desculpa principal, e que vai permanecer, é a elevadíssima taxa de juros praticada pelo governo. Toda gente manda dinheiro para cá em pesquisa desse lucro simples, ninguém é bobo.
Para baixar os juros não há outra saída senão suprimir os gastos públicos - a título de exemplo, acabando com estes Ministérios e secretarias inúteis, acessível cabides de empregos da apoio aliada. O sr. Guido Mantega, em cada derrapada que dá, mostra ser um péssimo aprendiz de feiticeiro. É só ler a história do câmbio na era PT.
Ataca os sintomas, entretanto nunca a verdadeira razão. A Terra Prometida E O Deserto Antes: Concurso Não é Para Mim do Cassino Circo Brasil deveria estar rezando em casa há bastante tempo. Suas atitudes e seus discursos são próprios de uma republiqueta de bananas! Quem diria, nossos vizinhos e sócios do Mercosul acobertando a entrada de produtos chineses no Brasil, que passam como desenvolvidos no Uruguai, Paraguai e Argentina, mediante certificado de origem falsificado pelos próprios chineses (23/7, A3).
Cada vez que o Brasil pensa ser ágil, sobretaxando produtos chineses, os importadores encontram uma saída muito mais barata para continuarem seus empreendimentos. Não, isto não interessa. Amaria de fazer um adendo ao editorial de 23/7 e à reportagem de Iuri Dantas publicada em 20/7 sobre as importações da China por intermédio de triangulação.
O editorial menciona a denúncia de fabricantes nacionais a respeito da entrada de produtos como cobertores, armações de óculos e sapatos da China. Sou engenheiro, tenho em torno de vinte anos de experiência no mercado de fixação, incluindo o de anéis de segurança. Porque bem, além desses itens mencionados, está havendo uma importação desenfreada e inconsequente, por quota dos distribuidores, de peças de fixação chinesas de segunda linha, de baixíssima propriedade. Os clientes erroneamente costumam ter a impressão de que essas importações são benéficas pra eles, uma vez que conseguem obter produtos a gasto mais pequeno, o que aumentaria o seu poder de compra.
Mas há um detalhe que não é conhecido publicamente: pela China existem os fabricantes de produtos de primeira e os de segunda linha, estes de particularidade comprovadamente péssimo. Só que os de primeira linha, quando importados, ao se somarem os custos de impostos, taxas de importação e fretes, acabam chegando ao mercado brasileiro com custo parecido ao dos fabricados neste local, no Brasil, e de propriedade equivalente. Sendo assim os distribuidores nacionais, pra poderem acrescentar os seus lucros, inconsequentemente trazem estes produtos de segunda linha. No arrazoado artigo O português no mundo, três anos depois (25/7, A2), os autores conclamam os países lusófonos mais poderosos a contribuírem pra internacionalização da nossa língua.
Não poderei ter fé, no entanto, que incluam nesta tarefa o Brasil, onde o governo manda ensinar nas suas escolas que os moço pega os peixe. Sou tão lulófoba quanto malufófoba, um, visto que a todo o momento o vi como ele é, e o outro, por causa de felizmente, há tempos, acordei e pude ver tua verdadeira face. Contudo, ao ler a manchete de primeira página do Estadão que diz Maluf aluga prédio pra ministério, fui até a matéria pra lê-la com cuidado, e o que vi?
Que a assessoria do Ministério da Fazenda falou que "escolheu o prédio por intervenção de dispensa de licitação após uma procura de mercado e análise técnica da equipe de engenharia da moradia". Desta forma, me desculpem, mas a manchete correta deveria ser Ministério da Fazenda aluga prédio de Maluf. 70% das verbas dos ministérios da Saúde e da Educação?
O imóvel escolhido e alugado, dentre Adquiriu Um Prêmio Em 2018? , para abrigar a Procuradoria da Fazenda Nacional em São Paulo, teve feitio técnico. Aonde Esta A Diferença? o imóvel, coincidentemente, pertence a um deputado, o que não é permitido na Constituição, conclui-se, tecnicamente, que faltou feitio nesta alternativa. 1,três milhão ao ano para organização de Maluf), na peculiaridade de cidadão, empresário bem-sucedido e egresso dos bancos da Faculdade Politécnica, Paulo Maluf daria um encantador exemplo se doasse os proventos da locação pra essa entidade. Além disso, como legislador, que envidasse esforços pra dissolução dos entraves burocráticos enfrentados pelos doadores privados. 1,três milhão por ano de aluguel sem licitação?
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