Como Estabelecer um Negócio Na Internet |
Em tempos de crise, há quem se reinvente e quem lamente, apenas. Adolescentes Trocam Emprego Por Vida De Empresário E Faturam Mais De R$ 1 Mi Júnior faz parte do primeiro time. Em 1984, tempo de PIB baixo e inflação alta, ele se ateve ao apreço pela família (principlamente pelo pai) e começou a vender pizzas num imóvel alugado no bairro do Paraíso, em São Paulo.
O hobby virou negócio ousado à data, visto que idealizou a borda recheada e foi pioneiro em delivery, jargão que nem sequer se usava. Também ganhou as mesas, incorporou opções de pratos ao serviço. Se o contexto indica recessão adiante, Augusto Júnior, empreendedor nato, vislumbra oportunidades. “Aquele velho ditado de que o olho do dono é que engorda o porco é a mais pura e atual realidade. O principal quesito de aprovação de um franqueado em nossa rede é ter a certeza de que ele respectivo estará no comando de sua loja, presente todos os dias. Sem isso, não existe negócio que vire sucesso”, observa.
A visão é estratégica, vê-se.
O empresário viajava a negócios no momento em que concedeu esta entrevista, por e-mail. “Composto por um mix de pratos apurados e mais claro, pra simplificar a decisão fim do comprador, (o cardápio) visa o ganho de tempo pela hora da compra e a competência do atendimento. Tais fatores contribuem diretamente na redução dos custos das lojas e pela evolução da particularidade das vendas”. A visão é estratégica, vê-se. Em Pesquisa De Uma Chance De Negócio? ampliou-se em modelo de negócio. Ao longo da semana passada, durante a ABF Franchising Expo 2015, a rede apresentou ao público uma novidade: a Patroni Expresso, versão mais compacta de loja, impecável pra locais com alto fluidez de pessoas. Até ajustar os nós, muitos ventos sopraram. Alguns foram de esmorecer.
O livro Em Os Maiores Erros Dos Empreendedores Na Hora De Abrir Um Negócio Online do Pai - A história da superior rede de pizzarias do Brasil, e os ensinamentos do teu criador, Rubens Augusto Júnior, lançado em novembro do ano passado, traz detalhes da empreitada. Cabe nesse lugar pontuar outras das lições partilhadas por “Don Patroni” (deste ponto, a alcunha do personagem elaborado para sacramentar a identidade da marca cai bem a Augusto Júnior).
Em 2003, o empresário relutou pra abrir as portas da Patroni ao franchising. Discordava de algumas normas e regras de franqueadores de alimentação pela época, pra começo de prosa. “No meu discernimento, ‘exploravam’ além da medida o franqueado. Segundo, por ter receio de que nossa peculiaridade de item se perdesse com a abertura de lojas franqueadas”, pontua. Criou um padrão que prevê, tais como, o estabelecimento de uma tabela de preços mínimos, ajustada conforme a indispensabilidade de precificação lugar. De imediato o fornecimento dos produtos passou a ser personalizado e oriundo, exclusivamente, da cozinha central própria.
Se pensarmos em tendências gastronômicas na promessa micro, ou seja, nicho, o que Augusto Júnior vê adiante, numa promessa realista? “No Brasil, os gastos com refeições fora do lar representam apenas 30% dos com alimentação. Temos, dessa maneira, um amplo espaço para acréscimo de vendas próximo ao público freguês em nosso segmento, que ainda mais pessoas passam a trabalhar e se alimentar fora de casa. Por outro lado, a pesquisa por comidas rápidas tende a ampliar em função do curto espaço de tempo que as pessoas possuem no dia a dia”, vislumbra.
A rede cresceu sem se apartar do conceito gestado lá no começo, diferencial da marca, segundo o empresário. “O admiração pela elaboração de uma pizza concretamente artesanal, massa preparada e aberta pela hora na frente do freguês, e assadas em forno a lenha”, defende. Foi mais ou menos em vista disso que tudo começou.
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