Dieta Paleolítica: Como emagrecer Com A Dieta Paleo |
A chamada dieta paleolítica está sendo adotada por diversas pessoas com possibilidades de perda de peso e também de um hábitos de vida mais saudável e considerado naturalista. O atrativo principal está precisamente em teu lado mais inusitado, ao pregar jejum prolongado, o consumo de carne à desejo e a restrição de carboidratos no modo homem das cavernas. A dieta paleo propõe a volta da alimentação de nossos ancestrais - que se alimentavam de carne, frutos e sementes, com a explicação que essa é a alimentação pra qual nosso organismo foi moldado por milhões de anos.
A dieta paleolítica foi construída com a premissa de que doenças comuns atualmente (diabetes, distúrbios metabólicos, problemas do coração, obesidade), são respostas do corpo ao exagero de carboidrato, açúcar e alimentos processados impostos pela dieta contemporânea. Apesar de soar radical, a maior quantidade dos seguidores defende uma dieta paleolítica adaptada às características de qualquer um. Por que auxílio a perder peso?
Esta dieta podes transportar a redução do peso uma vez que há diminuição do consumo de carboidratos. Os carboidratos como pães, massas e arroz são digeridos no estômago de forma acelerada elevando os níveis de glicose pela corrente sanguínea e a glicose em excedente poderá ser metabolizada e transformada em gordura, levando ao acúmulo no tecido adiposo. Estes carboidratos refinados são excluídos dessa dieta, contribuindo assim sendo com a perda de gordura. Carne à vontade: A carne proveniente de todos os tipos de animais era a base da alimentação no tempo Paleolítico. Elas são fontes de proteínas, nutrientes de extrema credibilidade na nossa alimentação uma vez que realizam porção da composição muscular e recuperação dos tecidos, e também ser substrato pra geração de hormônios, enzimas, anticorpos e outros agentes metabólicos.
É nas carnes que estão concentradas as maiores quantidades de aminoácidos sérias, aqueles que não produzimos naturalmente em nosso corpo. Por outro lado, é preciso tomar cuidado com este "à vontade". Proteínas em excesso conseguem causar efeitos secundários, como a retirada do cálcio dos ossos, a acidificação do sangue e uma sobrecarga nos rins. O limite indicado pela OMS é o consumo de no máximo 30% das nossas calorias diárias corresponder à proteína. Nada de grãos e massas: Como não havia cozinha pela data e os homens ainda não plantavam trigo, milho, arroz, tais como, que dirá moíam e misturavam grãos no tempo paleolítico. As massas não existiam e, desta forma, são naturalmente excluídas da dieta. Assim, as referências de carboidratos se tornam as naturais.
As referências de carboidratos se tornam os legumes, verduras e frutas, que nos trazem a quantidade que devemos deste macro nutriente e uma boa quantidade de fibras, tendo um menor índice glicêmico do que as massas. Ademais, os carboidratos em alta são capazes de prejudicar a redução de peso de imensas maneiras. Eles se convertem em glicose na digestão, que dá energia ao nosso organismo e é levada às células na insulina. No momento em que a glicose está sobrando, ela é convertida em triglicérides, uma energia armazenada pra mais tarde, todavia que se não usada, se acumula na maneira de gordura localizada, os famigerados "pneuzinhos".
Abusar dos vegetais e frutas: E porque eles são a principal referência de carboidratos nesta dieta, vale sim escoltar essa recomendação e encher o prato com frutas e verduras, inclusive para equilibrar o seu consumo com as carnes. Todavia fique de olho para não cometer abusos, seguindo esse pilar à risca além da conta. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo de ao menos cinco porções (400g) de ambos os itens ao dia. As frutas são mais perigosas, que acabam sendo mais calóricas do que os vegetais. E os especialistas indicam o consumo cru desses alimentos, já que em vista disso eles conservam suas propriedades e suas fibras, ajudando pela saciedade e consequentemente causando a perda de calorias na pequeno ingestão de alimentos.
Vale lembrar que alguns desses alimentos têm mais carboidratos do que outros e fora desta dieta é necessário tomar cuidado com essa ingestão. Entre os frutos, as com maior quantidade deste nutriente são a banana, abacate, melancia, melão e coco. No caso dos vegetais, podemos listar batata, cebolas, pimentão e abóbora. Não se preocupar com as gorduras: Na Idade da Pedra, ninguém estava muito preocupado com o tipo de gordura que estava sendo consumido.
E estes itens realmente são consideráveis para o organismo, desta forma elas não precisam ser cortadas completamente da dieta. As gorduras mais relevantes são as insaturadas, que trazem o efeito de suprimir o colesterol LDL, considerado fraco quando em amplo quantidade, além de ampliar o HDL, denominado como colesterol bom. Água e nada mais: O Período Paleolítico foi a data em que os primeiros utensílios foram montados, e nenhum deles ajudava pela cozinha.
Portanto, a bebida principal era a água, a forma realmente mais natural de hidratação. Ingerir somente esse líquido não tem desvantagens segundo os especialistas. A maior complexidade quem sabe seja gustativa, visto que a água não tem sabor. Mas somente ela prontamente é o bastante para a hidratação do nosso corpo humano, que tem que da água pra imensas funções. E, do ponto de visibilidade nutricional, acaba sendo uma vantagem consumi-la com mais periodicidade do que outros itens.
De uma modo indireto, você diminui a quantidade de calorias que poderia ingerir numa bebida, por exemplo, uma questão que nem sempre é computado ao refletir no valor energético das refeições. A desvantagem nesse recurso, e também impedir a quebra das gorduras, é que o corpo humano comece a permanecer resistente a este hormônio, e isso ocasione uma resistência à insulina, situação associada à pré-diabetes. Além do mais, há a grande quantidade de compostos químicos presentes nesses produtos, como corantes, conservantes e estabilizantes, que em grandes quantidades intoxicam nosso corpo humano e são capazes de causar alergias.
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