Coluna Do Servidor: Estado Do Rio Chega Ao Fundo Do Poço O Dia

Desde que foram aprovadas cotas para negros em concursos públicos federais, reservando 20% das vagas, jornais me procuraram para fazer entrevistas ou somente agarrar uma nota de posição. Diversos deles baseados em minha posição - agora conhecida de diversos - favorável às cotas pra universidades e escolas. Já que a esses dei a resposta, provocativa: Dilma votará em Marina?

O que todos queremos - o que desejo - é que cada brasileiro possa escolher qual candidato prefere que exerça a Presidência da República no próximo mandato e que ele seja o melhor para a nação. No caso da eleição, o melhor é o escolhido pela maioria. Se fosse um concurso público, melhor seria aquele que tirasse as melhores notas nas provas.

Contudo e se você fosse gratidão a escolher o "melhor" candidato pela cor da pele? Uma possibilidade racial para exercer o cargo obrigaria que Marina fosse a presidenciável, e não a vice pela chapa de outro candidato. É Debruçar-se Na Varanda Da Saudade , dos que se apresentam como candidatos ela é a única inequivocamente negra.

Se é para termos uma cota para negros nos concursos públicos, porque não termos idêntico solução nos cargos eletivos? Agora tivemos uma série de brancos no poder, seria, dessa forma, a vez de sermos obrigados a votar em uma pessoa da raça negra, não? Por esse assunto, o que é ainda mais conturbado é que aquele contingente considerável de brasileiros que quer Marina seria confundido com os que apenas votaram nela por potência de lei. Não, óbvio que não. Ao desavisado pode parecer que a cota nos concursos é tão somente uma expansão em relação às cotas nas universidades.

Não é. Melhores Cursos E Programas De Mestrado 2018 um passo para o lado, de trás. A cota nas universidades prepara para competir; nos concursos, faz o oposto, reduz a competição. Sou em prol das cotas pra negros e também de cotas sociais nas escolas, faculdades, nos estágios e até mesmo em programas de bolsas. Escrevi a respeito de no postagem "Visto que aposto meus olhos azuis nas cotas para negros". Cotas para aprender, para se aprontar pra competir. O problema é que veio o exagero, a proposta de cotas nos concursos públicos.

Com estas, não posso aceitar, e digo as razões no artigo "O exagero só atrapalha". Sobre isso cotas em concursos, experiências anteriores salientam que ainda há muito a fazer: para começar, que o Itamaraty não aceite os malandros que as burlam. Aliás, combater a esperteza em todos os lugares. Mais: temos que de bolsas de estudo, porque não adianta colocar o jovem para dentro da universidade e não lhe ceder condições de preparar-se.

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Também não desejo que um negro aprovado em concurso carregue a pecha, por toda a carreira, de não ser agradável o bastante, contudo mero aprovado pelas cotas. Não acho que precisamos abrir mão do melhor fiscal, médico ou professor, apenas visto que um outro - menos preparado - tinha a cor "certa" pra entrar.

Recuperação Judicial é O Fim? o governo, caso queira, crie ações afirmativas pra doar bolsas de estudo para negros, índios e pobres. Para assumir os cargos, que se saiam bem em concursos com igualdade de chances para todos. Os concursos, por isso, não necessitam ter cotas, nem ao menos a racial nem sequer a social: não é direito recolher o cargo do mais preparado pra oferece-lo ao mais desprovido ou ao "mais escuro".

Cargo público não é maneira de socorrer alguém, cargo público é pra alguém (o servidor público) acudir o cidadão. Queremos o melhor ali e, pra esta finalidade, temos o concurso. O absurdo de pretender utilizar a legal ideia das cotas para dar cargos, e não oportunidades de preparo e estudo, se demonstra com o modelo com o qual inaugurei esta resposta. Seria um absurdo impor escolhermos um presidente da república, ou melhor, uma pessoa para se botar em um cargo público, por nada senão o mérito. No caso, o mérito do voto. No concurso, o mérito da nota. Pense termos que escolher não o melhor, entretanto o que tem esta ou aquela cor.

Grã-Mestre promete ajudá-los 7 Pecados Capitais De Quem Vai Prestar Um Concurso Público , em vista disso Gwen o solta. Ben tira o Omnitrix e pensa que é por novamente. Gwen pergunta se ele tem certeza, e Ben o coloca outra vez e diz a ela que sim. Mais tarde, Ben, Gwen e Grã-Mestre irão a uma estação de trem abandonada, onde os Cavaleiros Eternos devem ganhar uma transferência de tecnologia alienígena ilegal, de acordo com uma dica de Max.