Carreiras Criativas: A Invenção De Um Mercado

São Paulo - Expressão um tanto fora de moda, “fazer arte” é uma maneira de apresentar que uma moça aprontou alguma travessura. Hoje, contudo, a frase não tem nada de infantil. Para milhares de profissionais brasileiros, arte é serviço sério. O Brasil tem como se favorecer desse movimento, indicam profissionais da área, todavia é necessário abandonar o amadorismo e o preconceito, passando a tratar criatividade como negócio de gente amplo.

O número médio de empregados por CNPJ, nesta área, é de 13,sete — o que indica que as oportunidades de serviço estão em sua maioria em empreendimentos de anão porte. Um estudo feito na prefeitura de São Paulo mostra que, entre 2006 e 2009, a taxa média anual de crescimento do emprego formal na indústria criativa chegou a 8,3% no estado de São Paulo e a 9,1% pela capital paulista.

A participação do emprego Especial Pós-graduação: Os Melhores Cursos Para Avançar Pela Carreira - Época NEGÓCIOS de vagas no Brasil é de 5,5%, chegando a 6,4% na cidade de São Paulo, onde a procura por este tipo de serviço é superior. Considerando por gentileza veja isto informalidade associada a essas atividades, é aceitável imaginar que haja mais pessoas trabalhando no ramo. Fazer carreira nesta área, porém, continua sendo uma tarefa tão complexa quanto incerta.

“Infelizmente, Vai Prestar Concurso? educar o mercado, além de trabalhar”, diz a designer gráfica Rafaela Vinotti, de vinte e nove anos, dona de seu próprio estúdio, pelo qual de imediato atendeu compradores como Natura, Nokia, Colgate-Palmolive e Sebrae. Um http://www.cafemom.com/search/index.php?keyword=dicas+auto a indústria criativa brasileira é que grandes corporações ainda evitam trabalhar com pequenos empreendimentos criativos por receio de não ganhar um atendimento adequado.

Isto acaba retardando a profissionalização do setor. Na área de design, por exemplo, as grandes companhias acabam recorrendo a grandes agências de publicidade, que não é sempre que dão prioridade ao questão, o que desvaloriza a atividade. “O enorme desafio é a educação de qualidade de maneira rápida e eficaz”, diz Adolfo Melito, presidente do Conselho de Economia Criativa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio).

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“A história recente mostra que as políticas de desenvolvimento que abrigam os princípios das indústrias criativas têm sido super bem-sucedidas em levar existência nova pra economia”, diz. O defeito, http://www.msnbc.com/search/dicas+auto , é conciliar seus projetos estéticos com a infraestrutura do mercado e as possibilidades de remuneração. Adriano Cintra, integrante da banda de sucesso internacional Cansei de Ser Sexy, encontrou um caminho estável ao apostar em seu respectivo estúdio, forma pela qual garante a remuneração independentemente de shows e álbuns. Ele conta que teve uma série de experiências trabalhando, por exemplo, numa produtora de som. “Aprendi que, pra trabalhar com publicidade, você precisa de ter insistência total”, diz Adriano.

Arquitetura é uma das áreas criativas que o mercado começou Pontifícia Instituição Católica De São Paulo , apesar de que timidamente. “A arquitetura no Brasil ainda não é vista pela altura de seu potencial”, dizem os arquitetos Caroline Bueno, Greg Bousquet, Olivier Raffaelli e Guillaume Sibaud, sócios do Tryptique, de São Paulo, que acreditam que o mercado está evoluindo.