De acordo com a ética Negativa

Antinatalismo ou anti-natalismo é uma localização filosófica que atribui um valor negativo ao nascimento. Antinatalistas argumentam que as pessoas devem se abster de procriar que é um ato imoral (alguns bem como reconhecem a procriação de outros seres sencientes como imoral). O ensinamento de Buda (c. Buda declara tuas proposições no modo pedante de sua idade.

Os marcionistas acreditavam que o mundo reconhecível é uma construção maligna de um demiurgo bruto, cruel, ciumento e raivoso, Yahweh. Os Encratitas observaram que o nascimento leva à morte. ] acreditavam que a procriação condena a alma ao aprisionamento na matéria má. Eles viram a procriação como um aparelho de um Deus mau, um demiurgo, ou de Satanás, que aprisiona o componente divino na matéria e, sendo assim, faz com que o elemento divino sofra. Peter Wessel Zapffe (1899-1990) rua os humanos como um paradoxo biológico. A consciência se tornou excessivamente evoluída nos seres humanos, tornando-nos incapazes de funcionar geralmente como os outros animais: a cognição nos fornece mais do que queremos carregar.

Desejamos viver, no entanto por causa de que forma evoluímos, somos a única espécie consciente de que está destinada a morrer. Queremos averiguar o passado pra amplas expectativas do futuro, em tão alto grau a nossa situação como a ocorrência de outros; Nós esperamos justiça e sentido em um mundo onde nenhum dos dois acontece.

Isto garante que a existência dos indivíduos conscientes seja trágica. Nós temos desejos: necessidades espirituais que a realidade é incapaz de satisfazer, e nossa espécie ainda existe já que limitamos a nossa consciência do que essa realidade de fato implica. A vida humana equivale a uma rede emaranhada de mecanismos de defesa, que conseguem ser observados individualmente e socialmente, em nossos padrões de posicionamento diários. ] Ele descreve a procriação como um ato de manipulação; equivale a enviar um ser humano pra uma situação imoral, dolorosa e perigosa sem teu consentimento. Para Cabrera, essa situação, a vida, é "estruturalmente negativa", na medida em que seus componentes constitutivos são inerentemente adversos.

Como destaque entre eles, Cabrera cita perda, escassez, angústia, conflitos, fraqueza, doença, envelhecimento, tédio e morte. Em sua opinião, prazeres e valores positivos são reativos a estes elementos negativos constitutivos. Cabrera considera a procriação como uma manipulação ontológica e total: o próprio ser da pessoa é manufaturado e usado, e dessa maneira, em contraste com circunstâncias intra-mundanas, não há alguma chance de defesa contra este ato.

Cabrera distingue "morte estrutural" (ME), isto é, mortalidade, o processo de morrer iniciado no nascimento, de "morte pontual" (MP), ou seja, o evento datado de desaparecimento factual. Em sua avaliação, reconhecer a morte (no significado da ME) como má e lamentar ter de morrer, necessita ser parecido a diferenciar o nascimento como um mau e lamentar ter nascido, já que não é possível nascermos não-mortalmente. No problema moral da procriação, Cabrera atribui muita credibilidade ao que ele descreve como "inabilitação moral". A Ciência Acha Algumas E Eficientes Estratégias Pra Ampliar A Capacidade Intelectual com a ética negativa, os humanos são moralmente desqualificados.

] argumentam que a procriação é contrária ao imperativo prático de Immanuel Kant (de acordo com Kant, um homem nunca tem que ser usado como um meio para um final, entretanto a todo o momento como um encerramento em si mesmo). O utilitarismo negativo argumenta que minimizar o desgosto possui maior importancia moral do que maximizar a felicidade.

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1. Não há atribuição moral de ter um filho, mesmo que tivéssemos garantia de que ele seria muito feliz ao decorrer de sua existência. 2. Há uma obrigação moral de não ter um filho caso fosse calculado que ele seria aborrecido. 3. Patty Sim Por Que? - se não pode ser calculado nem sequer que o filho será lastimoso ou que trará desutilidade pros outros - não há dever pra ter ou não o filho.

É imediatamente já que o feito "não gerar o filho" entende o feito "gerar o filho" pois que nele há resultâncias identicamente boas como o outro feito em um caso e melhores resultâncias no outro caso. Cinco Lições De Estilo Pra Conduzir Do Carnaval Pro Cotidiano De Serviço sendo é preferível ao outro feito desde que não possamos apagar com certeza a promessa do filho ser mais ou menos amargurado; e nós nunca podemos. Por isso temos, em vez de (3), a consequência de grande alcance: (3') De qualquer jeito, é moralmente preferível não gerar o filho.

Enem: O Que Cai Pela Prova De Linguagens, Códigos E Tuas Tecnologias? reconhece que temos que parar de procriar visto que as coisas boas na vida não compensam as coisas más. Bruno Constestabile cita a história "Aqueles que se afastam de Omelas", de Ursula K. Le Guin. Nessa história, a subsistência da cidade utópica de Omelas e o estado favorável de seus habitantes dependem do sofrimento de uma criancinha torturada em um espaço isolado e que não pode ser ajudada. A maioria aceita esta situação e permanece na cidade, contudo há aqueles que não concordam, que não querem participar dela e que "se afastam de Omelas". Constestabile traça um paralelo por aqui: para que Omelas exista, a guria tem que ser torturada e, da mesma forma, a subsistência do nosso universo está referente ao episódio de alguém ser periodicamente machucado.