Como Fazer Marketing Nas Redes Sociais? |
Pela Tunísia, ponto de partida da série de revoltas, o número de usuários inscritos no Facebook aumentou consideravelmente em um estágio de somente dois meses: 200 1000 novos cadastrados entre novembro de 2010 e janeiro de 2011, segundo o estudo. Foi precisamente nessa data que os tunisianos foram às ruas pra exigir a queda do presidente Zine el Abidine Ben Ali, que estava no poder há vinte e três anos.
A potência do Twitter no país também é evidenciada pelos números do relatório. No dia 14 de janeiro, data em que Ben Ali renunciou e fugiu pra Arábia Saudita, a rede de microblogs teve teu pico de acessos por tunisianos. Sultan al Qassemi é um deles. Al Qassemi narrou a revolução tunisiana, todavia não parou com a saída de Ben Ali.
Como seus postagens passaram a ser largamente utilizado por carros de intercomunicação ocidentais, o analista político começou a publicar assim como o que acontecia no Egito. Nos dias de hoje, Al Qassemi é seguido por mais de 88 mil pessoas. Em janeiro, quando os protestos começaram, seu perfil era seguido por só 7 mil pessoas. O desenvolvimento vertiginoso fez com que ele fosse eleito um dos tuíteiros mais influentes do mundo, pela revista norte-americana Time.
No decorrer dos protestos no Egito, Al Qassemi passou a postar um comentário pela rede a cada quarenta e cinco segundos, em média. Segundo o relatório da Dubai School of Government, nove em cada dez tunisianos e egípcios ratificaram ter usado o Facebook para organizar os protestos e ampliar a participação da população nas manifestações.
Nos outros países em que a Primavera Árabe se fez presente, as redes sociais assim como mostraram tua força e ajudaram pela organização dos protestos. O número de usuários do Facebook Estes São Os Cargos Mais Visados Pelos Recrutadores Em 2018 árabe cresceu de 14,8 milhões pra 27,sete milhões no tempo de um ano, entre fevereiro de 2010 e 2011, também segundo o documento. Durante os protestos do universo árabe, o Twitter foi amplamente utilizado pra que muitos países ocidentais fossem informados a respeito do que acontecia nos países. Isto já que o acesso da imprensa internacional a alguns desses locais era muito restrito.
De certa maneira, este caso fez com que a cobertura e a influência da revolução não ficasse restrita aos países da região. O ranking dos temas mais comentados durante esse ano no Twitter evidencia o evento de que, em várias nações, os manifestantes encontraram brechas pra usar o serviço e disseminar sugestões a respeito de os protestos. Egypt (Egito, em inglês) foi a mais usada durante este ano.
Só nos três primeiros meses da revolução egípcia, o termo foi utilizado durantes 1,4 milhões de vezes. Jan25, data que marca o começo dos protestos no Egito contra o presidente Hosni Mubarak, que deixou o poder em onze de fevereiro. O termo foi utilizado 1,dois milhão de vezes no Twitter, bem como nos primeiros meses da revolta.
640 1000 e 620 “tuítes”, respectivamente. O emprego das mídias Plataforma Une Pequenas Empresas A 'youtubers' árabes não ficou restrito somente à população, normalmente mais jovem, que ia às ruas. Alguns jornalistas que faziam oposição ao regime dos líderes árabes passaram a utilizar as ferramentas com mais regularidade e força. Um exemplo deste uso considerado profissional das mídias sociais é a jornalista egípcia Mona Eltahawy. Em teu perfil no Twitter, Mona passou a narrar o que acontecia no Egito. A jornalista participou ativamente dos confrontos entre manifestantes e forças nacionais pela Praça Tahrir. A atividade de Mona não cessou, contudo, com o ir dos meses.
No dia vinte e quatro de novembro, bem como por meio de tua conta pela rede de microblogs, a jornalista denunciou que havia sofrido espancamento e abusos sexuais por porção da polícia. O Guia Definitivamente Indispensável foi detida pela própria Praça Tahrir e levada ao Ministério do Interior, onde ficou detida por 12 horas. Deste tempo, a jornalista teve seu braço esquerdo e tua mão direita quebrados. Apesar da ferocidade, Mona se recuperou e continuou a utilizar sua conta no Twitter para descrever o que acontecia no país. Seus relatos tornaram-se ainda mais relevantes quando quota da população egípcia voltou às ruas nas últimas semanas pra requerer que a Junta Militar entregasse o poder a um governo civil.
Комментировать | « Пред. запись — К дневнику — След. запись » | Страницы: [1] [Новые] |