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Grupos racistas encontraram pela internet a oportunidade de aumentar o discurso de ódio e atacar pessoas com o exercício de identidades falsas. No último sábado (6), as vítimas foram 6 alunos e um professor da UniCarioca. Elas tiveram tuas fotos de redes sociais divulgadas e foram chamadas de “macacos”. A organização foi nomeada como “uma senzala gigantesca” e um dos estudantes negros foi pressionado de morte.
As mensagens racistas e homofóbicas estão sendo investigadas na Polícia Civil do Rio de Janeiro. Segundo a assessoria de imprensa da UniCarioca, os agredidos virtualmente foram recebidos pelo vice-reitor e orientados a registrar um boletim de situação pela DRCI (Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática). A instituição de ensino contratou uma advogada especializada em crimes virtuais e 4 dos 6 alunos ofendidos registraram o BO.
A advogada entrou com uma queixa crime e, com isso, foi aberto um inquérito pra investigar os responsáveis pelos ataques. Ainda de acordo com a assessoria, a organização está prestando toda a solidariedade e suporte às vítimas. Além da investigação por quota da polícia, a organização contratou uma equipe específico para ajudar a encontrar os culpados.
“A Unicarioca abriu um inquérito interno para ver paralelamente. 4 Sugestões Para Pegar Proveito Das Mídias sociais No Teu Evento se houve envolvimento de qualquer aluno no crime, a pessoa vai acompanhar a regra disciplinar. Estamos agindo de modo bem cautelosa e, antes de realizar cada ato, vamos esperar a investigação da polícia. O procedimento está na mão da delegacia”, garantiu o assessor.
Porém, o consultor de tecnologia, que cursa análise e desenvolvimento de sistemas na UniCarioca, está tentando provar a inocência e auxiliando a Polícia Civil nas investigações. Em conversa com o R7, Ricardo mostrou que esta não foi a primeira vez que foi vítima de hackers que usaram seu nome para fazer ataques.
Segundo ele, o Dogolachan - fórum que tem como diretriz o anonimato dos internautas - é o responsável por crime contra a faculdade carioca. O estudante acusa o grupo de ter usado teu nome no ano passado pra ameaçar pessoas como Janaína Redes sociais Usam Algoritmos E Ajudam A Formar 'bolhas Políticas' , Alexandre Frota e Anderson França. Para ele, os ataques são uma retaliação pelo motivo de os hackers descobriram que estavam sendo investigados. “Meu nome acabou se sobressaindo nos últimos dias por conta dos ataques à universidade.
Porém prontamente estou monitorando eles há uns 3 anos e imediatamente chegou a hora de eu contra-atacar. De acordo com a assessoria de imprensa da UniCarioca, o estudante realmente é inocente no caso de racismo. ], que seria autor do texto, de fato não é o autor. Existe uma investigação anterior com o nome dele envolvido em outros crimes e a polícia neste instante vinha vendo que ele é vítima de hackers.
Ele, de fato, não está envolvido diretamente e está ajudando a polícia”, assegurou. O espaço que dissemina ódio nas mídias sociais com conteúdo racista, homofóbico, machista, nazista e até pedófilo, é em modelo chan, o que garante o anonimato de quem posta as mensagens criminosas. O Dogolachan foi criado em 2013 pelo hacker Marcelo Valle Silveira Mello, bem como denominado como Psy ou Batoré.
O hacker também desenvolveu um site em que ensinava como estuprar alunas da FFLCH (Universidade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Instituição de São Paulo). O R7 ligou pra residência de Mello duas vezes. Pela primeira tentativa, a mãe dele - que não se identificou - declarou que o filho não estava.
Na segunda, ela descreveu que não conversou mais com o filho. Twitter é A Melhor Mídia social Para Procurar Emprego, Diz Estudo as artigos do Dogolachan e provar sua inocência. “Já recebia uma série de ameaças, entretanto não tenho horror deles. Os ataques são apenas com frases, eles trabalham com blefe, nada além disso”, garantiu.
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