O Século De Leonard Bernstein, Um Dos Maiores Maestros Da História Da Música |
Fabio Mechetti, que dirigiu um Festival Bernstein este mês com a Filarmônica de Minas Gerais. No pódio da regência, afirma Isaac Karabtchevsky, diretor da Petrobras Sinfônica e da Sinfônica Heliópolis, "ele era pura música, projetada dentro de conceitos que extrapolavam a trivial definição dos compassos". E o mesmo vale para tua atividade como professor, recorda Marin Alsop, diretora musical da Osesp e ex-aluna de Bernstein.
O legado de Tiazinha, Completa 40 Anos E Faz Sua Primeira Personagem No Cinema gravações feitas por ele durante a carreira das sinfonias de Gustav Mahler, que ele ajudou a transformar em repertório fundamental de qualquer orquestra mundo afora. A relação de Bernstein com a música de Mahler era extremamente pessoal. Após Quatro Anos No Teatro do austríaco um paralelo com sua própria história: ambos foram regentes e compositores e tiveram que suportar com a incompreensão com seus trabalhos como autores. Bernstein gravou as sinfonias com orquestras como as filarmônicas de Nova York, Israel e Viena, além da Orquestra da Rádio Bávara.
Um O Pai Que Mudou A Justiça Após Perder Tudo Pra Salvar O Filho , contudo, é o da Sinfonia nº nove com a Orquestra Filarmônica de Berlim. Esse é o registro ao vivo da única exibição de Bernstein com a orquestra, que durante a segunda metade do século XX foi território de Herbert von Karajan, a antítese de Bernstein como regente. Sempre que Karajan era símbolo da precisão sonora, Bernstein era pura intensidade, emoção, como mostra esta leitura da Sinfonia nº9.
Ex-aluna de Bernstein, Marin Alsop diretora musical da Osesp, conta que o fundamental para ele, como maestro, era perceber o que uma obra musical tem a expor, qual a tua narrativa. Era isto que permitia ao maestro saber exatamente que história intencionava contar ao interpretar instituída peça. E, a partir daí, achar como as notas escritas pelo compositor poderiam ajudá-lo a narrar essa história. Bernstein em uma entrevista.
Nos anos 1950, Bernstein foi o primeiro maestro americano a se tornar diretor de uma orquestra americana. E entendia o simbolismo do fato, interpretando obras de compositores do nação e se tornando teu principal divulgador universo afora. Entre tuas preferências estavam Aaron Copland, de quem foi grande colega, Gershwin, Samuel Barber e Charles Ives. Bernstein também deixou gravações de tuas próprias obras.
No universo do teatro musical, há duas fontes essenciais: West Side Story, que ele registrou com um elenco de cantores de óperas que incluía José Carreras e Kiri Te Kanawa, e Candide, gravado em Londres. De West Side Story, há ainda um documentário a respeito da gravação em si, que revela muito da personalidade complexa do músicos e seus embates com os cantores e produtores. Bernstein gravou as sinfonias de Tchaikovsky, Beethoven e Brahms mais de uma vez.
São leituras intensas, profundas, todavia seus andamentos lentos muitas vezes soam exagerados. Da mesma forma, em especial em Beethoven e nos autores do classicismo, nossa sensibilidade neste instante procura um outro tipo de leitura, mais concentrada aos estudos de data. Ainda deste modo, são um alegria de ouvir pela leitura a toda a hora pessoal. E assim como por dúvidas históricas, como a Sinfonia nº nove de Beethoven gravada com músicos de orquestras da Alemanha Ocidental e Oriental logo depois da queda do Muro de Berlim. Destaque também para seus registros de autores do século 20, como Igor Stravinski.
A obra mais renomado de Leonard Bernstein é o musical West Side Story. Não por acaso. O musical não apenas foi um sucesso pela Broadway como, levado ao cinema, conquistou 9 estatuetas. Marcou época redefinindo o padrão de particularidade do teatro musical americano. Na obra, Bernstein e o coreógrafo Jerome Robbins adaptam para a Nova York dos anos 1950 a peça Romeu e Julieta, de Shakespeare, com as famílias rivais se tornado gangues de americanos e de imigrantes porto-riquenhos. Entre os trechos mais famosos, estão Maria, Tonight, Somewhere e One Hand, One Heart.
Bernstein gravou a obra nos anos 1980 e fez pergunta de ter no elenco cantores de ópera, como José Carreas e Kiri Te Kanawa. Não foi o único musical de Bernstein. E On The Town (que bem como chegaria ao cinema com Gene Kelly e Frank Sinatra no elenco) e Wonderful Town mantém alguns pontos em comum com West Side Story.
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