Receita Prática Pras Festas Juninas |
O pinhão é uma semente comestível muito usada em receitas de festividade junina e que podes ser proveniente de muitas espécies de pinheiros. Acessível E Delicioso , podemos aprontar numerosas receitas em tal grau doces quanto salgadas, como paçoca de pinhão, farofa de pinhão com bacon, sopa de pinhão, torta de pinhão e bem mais.
Hoje o website do TudoGostoso irá ensinar como preparar uma receita superfácil e prática deliciosa: bolo de pinhão. O primeiro passo é destacar as gemas da clara. Receitas Do Jantar De Aniversário: Risoto, Carne E Bolo -as em recipiente diferentes. Na batedeira, bata a manteiga que tem que estar em temperatura lugar até comprar um creme fofo. Adicione Cursos De Culinária Em Brasília aos poucos até ficar bem cremoso. Posteriormente, acrescente as gemas, uma por uma, misturando bem. Coloque o sal e o pinhão neste instante cozido e moído e bata bem até adquirir um creme homogêneo. Derrame, aos poucos, a farinha que precisa ter sido peneirada e misture bem até que ela tenha sido inteiramente incorporada.
Bata as claras na batedeira que tem que estar limpa até comprar o ponto de neve. No recipiente que está a massa, adicione o fermento e misture bem. Por último, despeje as claras em neve aos poucos. Misture com assistência de um fouet, a todo o momento de miúdo para cima pra não perder o ar que deixa a massa bem levinha. Dessa maneira que as claras em neve forem incorporadas, derrame a massa em forma de furo central que necessita estar untada e enfarinha. Leve para assar em forno preaquecido a 200º C por aproximadamente 30 minutos. Espere esfriar para desenformar!
No momento em que moça, não é que eu rejeitasse certas comidas -bem, algumas comidas- já que não as achasse suficientemente apetitosas. Frutas, curiosamente, quase a toda a hora fogem -apesar de eu invariavelmente faça cara de nojo no momento em que tento ingerir caqui. Engulo duas verduras (alface e repolho) por pura inevitabilidade de comer fibras e fazendo os maiores esforços pra não refletir no gosto e pela textura do treco.
Pelo motivo de tanta frescura, agora me vi comendo pão com manteiga durante um jantar mexicano oferecido no apartamento de um casal de amigos (desculpa aí, Paula e Rafa!). Imediatamente cuspi instintivamente uma esfiha de rúcula (que deveria ser proibida na Convenção de Genebra) mordida por engano no chão de um salão de festas chique no decorrer da formatura de outro amigo.
Minha ex-editora nesta Folha, Débora Mismetti, apostava que eu era "supertaster" -quer dizer, com uma sensibilidade bem mais aguçada que a média a sabores amargos, que frequentemente está associada a uma mutação no DNA. Nunca tentei checar a ideia, no entanto não me sinto nada "super" a respeito de, apesar de conquistar dar umas boas risadas por conta das trapalhadas alimentares.
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