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Ambiente de moça bem como é pela via. Introduzir essa ideia pela cabeça dos brasileiros vem sendo a missão da espanhola Irene Quintáns nos últimos anos. Moradora de São Paulo desde 2011, a arquiteta e urbanista defende que os próprios pés sejam o meio de transporte dos alunos até a instituição de ensino, substituindo os automóveis.
E argumenta que dá, sim, pra fazer isso pela capital paulista. Hoje consultora freelancer, Quintáns neste momento trabalhou como técnica nas prefeituras de Barcelona e de São Paulo. Veio ao nação pra acompanhar o marido brasileiro e, há 4 anos, montou o website Red Ocara, em que compila projetos de mobilidade infantil pela América Latina. É mãe de 2 fedelhos, de sete e 4 anos.
Pra entrevista, escolheu uma cafeteria pela região central da cidade com mesas na rua -"uma mistura do público com o privado", destaca com teu sotaque espanhol. Folha - Por que proteger que a garota ande até a escola? Irene Quintáns - A trajetória para a instituição de ensino é um trajeto que todas elas executam, e realizam todos os dias. É o seu contato mais próximo com a cidade.
Hoje em dia a rotina das crianças é o que eu chamo de caixinhas. Está pela caixinha que é a casa, entra pela caixinha com rodas que é o automóvel ou a van, vai pra a instituição de ensino, que é a caixa maior, e normalmente só tem 10 minutos pra lanche e 10 pra brincar. Aí ela volta para residência e não sai, pelo motivo de é prejudicial ou por inexistência de opção. Nesta rotina ela só teve 10 minutos livre, o que traz muitos problemas.
O primeiro é o sedentarismo, que traz sobrepeso. A criança que é sedentária e tem má alimentação poderá ter diabetes. Ela assim como não recebe iluminação solar, que é primordial pro sistema imunológico. Deste modo só passear agora assistência muito pela cota da saúde. Um estudo feito pela Dinamarca viu inclusive até quando as gurias que iam a pé ou de bicicleta para a escola tinham mais concentração para montar atividades complexas.
E ainda tem a olhar com NÃO ESTUDE Pra PROVA DE FÍSICA . Uma moça que não anda não convive com moradores de rodovia, com circunstâncias e pessoas de cores diferentes. Um dia eu caminhava com o meu filho e ele deu um sorrisão para um morador de rodovia e Que Comemorava Sua Reabilitação ! Como você vai fazer esse tipo de construção social se você é transportado de uma caixa pra outra?
Como a garota podes ser um ator social na cidade? É superimportante trabalhar o assunto do pertencimento. Se ela não se sente pertencente ao seu bairro, à cidade, como é que você vai ensinar coisas do tipo 'não se joga lixo na rua'? Uma questão que eu não gosto é que as pessoas falam: a criança é o cidadão do futuro.
Não, ela é um cidadão de hoje, de ontem e de amanhã. Fórum Adrenaline - Um Dos Maiores E Mais Ativos Fóruns Do Brasil vezes as pessoas não levam o foco da guria a sério, em vista disso eu trago provas científicas. Os vencedores do prêmio Nobel de medicina em 2014 viram que, pra se nortear, o cérebro humano absorve referências e cria uma grade mental. → Estima Para Ir EM CONCURSO PUBLICO você não anda na cidade, como vai absorvê-las? Em oficinas, no momento em que peço que criancinhas desenhem o caminho de casa para o colégio, é muito clara a diferença.
As que irão motorizadas só são capazes de desenhar rua, semáforo e veículo, já as que irão a pé desenham outros seres humanos, elementos naturais. O que a moça vê que o adulto não vê? Elas veem lindeza e obstáculos por todo ambiente. Um degrauzinho na porta de uma residência pra garota é uma oportunidade pra pular, sentar, parar um tanto.
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