Dietas Pra Perder calorias Sem Passar Fome |
Divulgação Demi Lovato está no Brasil para três shows. “Muito jovem, eu comecei a comer compulsivamente, e aos 12 anos passei a quase não ingerir, após ser agredida pelos colegas na universidade por ser gorda”, revelou ela, em texto publicado recentemente pela revista adolescente “Seventeen”. Quem está doente de anorexia se recusa a consumir, ou corta drasticamente a quantidade de alimento ingerida. As pacientes de bulimia forçam o vômito depois de ingerir os alimentos.
Se bem que estejam ligadas a padrões estéticos, as doenças de Demi não são exclusividade de quem estampa as capas de revistas. Na realidade, é um círculo-vicioso: as criancinhas famosas têm de ser magras para se moldar aos padrões de formosura estabelecidos, e disseminam a ideia de que a magreza é a única condição possível.
10 Dicas Pra Auxiliar A Perder peso do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, a bulimia e a anorexia atingem 1% da população mundial. Parece insuficiente, contudo é o equivalente a setenta milhões de pessoas. De acordo com um estudo construído pela Escola de Leicester, na Inglaterra, anorexia é a doença psiquiátrica que mais mata no mundo. Demi. Durante a adolescência, a jovem viveu uma história bem aproximado à da cantora.
Na instituição, Ana sofria bullying. “Todo universo me zoava por causa de eu era gorda”, recorda. Aos 13 anos e cansada de ser rejeitada pelos colegas, ela decidiu perder peso. Mudou de colégio e, sem direção médica, começou a fazer dietas pra perder gordura. No começo, Como perder peso Veloz? surtiu efeito. “As pessoas começaram a me aceitar e passei a me relacionar melhor com os outros”, → Como emagrecer Durante o tempo que Dorme 【PASSO A PASSO】 , que, bem que mantivesse uma aparência saudável, neste momento havia transformado a amargura com o peso em obsessão e montado um transtorno alimentar.
“Eu pulava refeições e chegava a almoçar um copo de suco”, reconhece. Se bem que acreditasse que fazer grandes sacrifícios para perder peso não fosse um defeito, o posicionamento da estudante era típico de quem sofre de anorexia nervosa. “Na anorexia ocorre uma perda de peso relevante, em geral por restrição da ingestão calórica diária. Ou seja, a paciente come muito pouco ou nada pra conseguir perder gordura rapidamente”, explica o psiquiatra Marcel Kaio, do Programa de Atendimento aos Transtornos Alimentares da Universidade Federal de São Paulo. Bem que o novo peso tivesse proporcionado a Ana maior facilidade de se comparar e até alguns trabalhos como modelo, não foi preciso bastante tempo para que os efeitos da anorexia nervosa começassem a surgir.
“Eu cheguei a pesar trinta e oito quilos. Tive uma instabilidade de hipotermia (quando a temperatura do organismo cai abaixo do normal) em residência, minha mãe me enchia de cobertores e não adiantava. Meu organismo neste instante não aguentava mais”, recorda a estudante. De acordo com Marcel Kaio, se privar de uma refeição saudável oferece origem a dificuldades de saúde tão sérios que podem conduzir à morte.
“Na anorexia nervosa, o traço de óbito é amplo graças ao quadro de desnutrição importante que a paciente podes construir. Isso talvez pode gerar parada cardíaca, falência de órgãos, fraturas ósseas graves por osteoporose e insuficiência renal”, diz o médico. Quando caiu em si e percebeu que estava doente, Ana se convenceu de que precisava da internação. “Eu sabia que sozinha não conseguiria me curar”, lembra.
Porém, quando os médicos decidiram internar Ana no ambulatório do Instituto de Psiquiatria da USP, a adolescente mudou de posição. “Eu fiz um escândalo, falou que não queria ir. Só pensava que ia engordar”, lembra. O tratamento não foi simples e a internação tão desagradável que a motivou a se empenhar para passar o transtorno e reverter logo pra casa. Todavia nem ao menos todas as jovens que a estudante conheceu no ambulatório conseguiram se curar. “É muito dificultoso. Muitas pessoas tiveram recaídas, outras desistiram do tratamento e assinaram a própria alta”, recorda. 3 meses após a internação, a paciente concluiu o tratamento e, pouco a insuficiente, reconstruiu a própria vida.
Hoje Ana trabalha, estuda, namora e tem uma vida social. “Eu penso no tempo que perdi. A comida é alguma coisa social e quando você tem anorexia evita qualquer ocorrência em que tenha que comer com novas pessoas”, diz.. Quanto a ter arrependimentos na conduta adotada, ela é categórica. “Eu poderia ter emagrecido sem ter construído a anorexia”, diz.
Комментировать | « Пред. запись — К дневнику — След. запись » | Страницы: [1] [Новые] |