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Conhece a síndrome da abstinência do exercício? Ter baixa de energia, perceber-se desgostoso ou desgostoso, permanecer irritado ou mal humorado, rejeitar as ordens médicas. Mais do que contrariedade, teimosia ou inconsequência por divisão do esportista, estes comportamentos conseguem ser sintomas da síndrome da abstinência dos exercícios. As sensações desagradáveis relacionadas à privação de alguns dias de treino parecem ser semelhantes à síndrome de abstinência causada pelas drogas.
O coordenador de manutenção Essas São As vinte e cinco Melhores Praias Do Brasil, Segundo Os Viajantes de Barros Guimarães, trinta e nove anos, de Belo Horizonte, a todo o momento teve problemas para dormir, com a intenção de ganhar receita médica de medicamentos para tocar no sono. Até que, em 2008, a corrida entrou em sua existência. “Foi uma maravilha. Confira seis Cursos Gratuitos Da USP Pela Web reduzi as doses dos medicamentos e depois zerei a inevitabilidade dos comprimidos”, conta.
Entusiasmado e por conta própria, passou a correr dez quilômetros por dia, de domingo a domingo - carga excessiva para um novato. Até que o organismo apitou, com uma fratura por estresse na tíbia. Efeito: Augusto teve de parar completamente com a atividade física por 2 meses. “Não era só o bem-estar físico, tinha o emocional também. Confrontar essa parada forçada foi bem árduo.
Em 10 dias agora estava pedindo pra regressar com os remédios para dormir”. A amargura assim como foi às alturas e ele chegou a se perceber aborrecido e sem energia para realizar as atividades cotidianas. Em teu retorno ao esporte, queria recuperar o tempo perdido. Ele compara: “Todo ano, no tempo da quaresma, fico 40 dias sem consumir carne. Sinto ausência, mas em poucos dias me acostumo. No momento em que volto a comer carne, me contento com porções pequenos. Com a corrida não foi assim sendo.
Retornei buscando deslocar-se mais longe e mais rápido”. Esse novo abuso o levou a uma segunda lesão, seis meses depois. Com diagnóstico de tendinite patelar, teria de ficar mais 30 dias de molho. No entanto Augusto não parou. “Peguei mais leve, porém não interrompi a atividade física. Fiquei com medo de reverter ao estágio inicial dos remédios pra dormir”, conta o corredor. No caso do gerente de serviços de tecnologia Leandro Turbino, de trinta e dois anos, de São Paulo, foi a existência profissional que o afastou do esporte. “Estava praticando atividade física há dois anos, periodicamente. Mudei de atividade no serviço, minha rotina se alterou e não consegui mais treinar.
Uma semana depois imediatamente notava alteração de humor e baixa de energia”, conta. Quer Aprender E Está Sem Tempo? coisa levou à outra e neste momento ele guerra contra a inexistência de insistência até para ações diárias, como brincar com as filhas ou suportar o ritmo violento no escritório. “Sinto ausência do bem-estar que o exercício proporciona”.
Pesquisas sinalizam que alguns corredores apresentam sintomas de abstinência, por exemplo irritabilidade, ansiedade, depressão e sentimentos de responsabilidade no momento em que impedidos de participar de suas rotinas de corridas regulares. Em alguns casos, a coisa poderá se agravar pela dependência ao respectivo exercício. “A prática regular de atividade física poderá fornecer muitos efeitos benéficos à saúde, mas estudos apontam que, quando são realizadas de maneira compulsiva, podem resultar em dependência patológica”, alerta o professor Altair.
E uma vez dependentes, esses indivíduos ficam vulneráveis ao quadro da síndrome do excedente de treinamento (SET). O círculo vicioso está armado: a dependência poderá levar ao aumento de carga e à prática intensiva de exercícios que por tua vez podem levar a lesões e à interrupção da atividade, Roteiro Para Escolher O Melhor Edital De Concurso Público de humor, indisposição, depressão. “É preocupante enxergar outras pessoas que, obrigadas a parar por um motivo - lesão, viagem, ausência de tempo -, descobrem que o universo vai findar. Cabe a nós, profissionais, ficarmos concentrados e chamar a atenção em caso de necessidade” confessa o professor de educação física e personal trainer Leonardo Barbosa, da Reebok Sport Club, de São Paulo.
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