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Rio - Um mês após discursar que a vereadora Marielle Franco (Psol) "estava engajada com bandidos", a desembargadora Marília Castro Neves publicou uma carta pedindo desculpas à vereadora, nesta quarta-feira. O texto é direcionado à professora Débora Seabra. No mês passado, a magistrada questionou como professores com Síndrome de Down poderiam aconselhar em sala de aula.
Em relação à Empreenda Quais São As Diferenças , a magistrada pediu desculpas e admitiu que reproduziu as informações da Internet sem analisar antes a veracidade. Pela mesma carta, a desembargadora bem como citou o deputado federal Jean Wyllys (Psol). Numa publicação em rede social, ela havia afirmado que o parlamentar merecia deslocar-se para um paredão (de fuzilamento) "embora não valha a bala que o mata".
Sobre a artigo, na época, Marília argumentou que fez "uma ironia com o suporte declarado do deputado ao regime cubano" e que não defende "o paredão". Estou escrevendo para agradecer a carta que você me ordenou e lhe relatar que tuas expressões me fizeram raciocinar muito. Bem mais do que as centenas de ataques que recebi nas últimas semanas.
Desculpe a demora na resposta mas eu precisava nesse tempo. Tenho sofrido muito desde que fui atropelada pela divulgação de comentários meus, postados em grupos privados - restritos a colegas da magistratura. No entanto uma pessoa resolveu torná-los públicos. Alguns haviam sido postados há em tal grau tempo que eu nem sequer me lembrava deles. A repercussão foi imensa. Desde em vista disso decidi me recolher. Dicas Para Passar Em Concurso Público , fui abraçada e pensei muito. Minhas posições pessoais jamais interferiram nas minhas decisões, conhecidas por serem técnicas e, desse jeito mesmo, quase sempre acompanhadas unanimemente pelos meus colegas de turma julgadora.
Hoje, no entanto, percebi que, ainda que meu organismo despe a toga, a mesma me acompanha aonde eu for. As considerações pessoais de um magistrado, uma vez divulgadas, sempre terão peso, pouco importando ao Tribunal das redes sociais que tenham elas sido faladas em caráter público ou privado e que opinião não seja sentença.
Magistrados bem como erram e, no momento em que o exercem, incumbe-lhes desculparem-se. Esta carta é justamente isso: um pedido de perdão. Perdão, Débora, por ter julgado, há 3 anos atrás, ao ouvir de relance, no rádio do automóvel, uma notícia na Voz do Brasil, que uma professora portadora de Síndrome de Down seria incapaz de ensinar. Você me provou o contrário.
Aproveito o ensejo para também me desculpar à memória da vereadora Marielle Franco por ter reproduzido, sem analisar a veracidade, dicas que circulavam pela internet. No afã de rebater insinuações, assim como sem provas, na rede social de um colega aposentado, de que os autores seriam policiais militares ou soldados do Exército, perdi a oportunidade de permanecer calada. Nesses tempos de fake news devemos ser cuidadosos. Como Passei Em meu 1º Concurso Público!!! esta reflexão ao deputado Jean Wyllys. A todo o momento me oporei às suas idéias e às do PSOL, nada mudará isso, no entanto é evidente que não desejo mal à ninguém.
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