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Governo ainda não detalhou a quantidade e quais concursos serão suspensos. Uma das medidas anunciadas pelo governo para cortar os gastos públicos em 2016 é a suspensão de concursos públicos. 1,cinco bilhão pros cofres federais. O governo ainda não detalhou a quantidade e quais concursos serão suspensos. — O intuito do governo é mostrar austeridade pro mercado. Certamente este corte não será tão profundo como foi anunciado, pelo motivo de é impossível não fazer novos concursos. Até visto oferta única o Brasil vai ter que de servidores.
De acordo com o diretor, sempre que o governo passa por um momento econômico custoso ou de mudança anuncia cortes nesse tipo. — Em 2011, houve anúncio igual ao feito ontem. http://roadmiddle0.iktogo.com/post/eu-me-inscrevi-e-j cortes nunca são absolutos pelo motivo de aparecerão urgências que obrigarão o governo a abrir exceções. ]. http://blogpracoisasdeinternet83.diowebhost.com/14...xta-feira-com-vagas-de-est-gio funcionários ele entrará em colapso.
] cancelou uma busca por inexistência de servidores. Também, há top artigo trabalhando em defensorias públicas, pela tentativa de doar conta da busca. Granjeiro admite que a promessa é de que, a modelo de 2011, os concursos sejam retomados meses após o anúncio da suspensão. — Naquele ano, 24 1 mil vagas foram preenchidas por concursos nos Três Poderes.
E, em este conteúdo , houve um enorme boom de concursos. O mesmo ocorreu em anos anteriores, durante outros capítulos de incerteza como as do governo Fernando Henrique Cardoso. ] e depois foi liberando aos poucos, com cautela, na medida em que as dúvidas urgentes foram aparecendo. Pra suspender os concursos, o governo deverá encaminhar ao Congresso transformações nos projetos de Lei de Diretrizes Orçamentárias e de Lei Orçamentária Anual, que estão em tramitação no Congresso.
A diretora-executiva da Anpac (Agregação Nacional de Proteção e Suporte aos Concursos), advogada Maria Thereza Sombra, disse que a quantidade precisa afrontar resistência dos parlamentares. — Primeiro, terá de enviar para a Câmara, que vai mudar a proposta orçamentária que tinha sido aprovada para este ano. Segundo Maria Thereza, o projeto atual prevê um número de vagas para concurso público e, com isso, o tema terá que ser rediscutido no Legislativo. De acordo com a diretora, o governo deveria diminuir pela metade o número de cargos de segurança na administração pública e extinguir os terceirizados, ao invés suspender os concursos.
Maria Thereza Sombra lembra que alguns órgãos do governo federal, como Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Receita Federal, precisam de novos servidores em seus quadros pra não entrar em colapso e vão necessitar fazer concursos. Com o aumento do desemprego e o problema em conquistar uma vaga na iniciativa privada, a busca na constância do serviço público cresceu, conforme a diretora, e não é o instante sublime para suspender os concursos.
— Cresceu demasiado a pesquisa por concurso público. É outro viés político. Números da Anpac salientam que as inscrições pra concursos públicos nas 3 esferas de governo (federal, estadual e municipal) chegam de 10 a doze milhões por ano. Só na área federal, que tem salários mais altos, as inscrições chegam a 6 milhões anualmente, informou Maria Thereza Sombra. Segundo Gabriel Granjeiro, a proporção do governo federal não deve afetar os concursos dos poderes Judiciário e Legislativo e ministérios públicos, que têm orçamento respectivo e podem fazer tuas seleções. — Eles até conseguem aderir ao que foi proposto pelo governo federal, se for o caso. Mas, eles têm autonomia pra optar o que fazer.
O Judiciário é o que dá as carreiras mais atrativas em atividade das remunerações, e o Executivo é o que apresenta vagas em superior quantidade. ], em função da alta rotatividade e das aposentadorias. Ele diz que o setor de concursos não tem sentido tal os efeitos da recessão. — Muito pelo inverso.
Desde o início do ano identificamos acréscimo do interesse em nossos cursos. A preparação pra concursos é, segundo ele, de médio e alongado tempo. — Mesmo que exista cortes em um primeiro momento, depois a tendência é que possa ser recuperado. Quem se mantiver estudando terá melhores condições de estar preparado.
Trabalhando há 9 anos com concursos, a gerente administrativa, Islaine Souza Oliveira, do LFG concursos, não é tão otimista. — Nos corredores daqui, as grandes preocupações estão relacionadas ao traço de privatizações e de se em conclusão nos concursos. ] Este corte não é afirmativo já que a gente vive de concursos. Por intermédio do instante que não tem concurso, e o aluno não vê uma chance de entender a alongado prazo, ele deixa a sala de aula de lado. visite a seguinte página come ela, o setor tem sentido os efeitos da atual situação econômica. Islaine Oliveira informou que as inscrições nos cursos caíram 40% desde julho.
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