TS Croquis: DESENHO DE MODA |
José Como Gerar Vinhetas Pra Seus Vídeos , morador de Grande Santo, no interior do Ceará, levanta às 6 da manhã. Ele lava o rosto, come algo, fornece uma volta na cidade de 16 mil habitantes e logo começa a trabalhar. A jornada é longa. Nos dias mais pesados, ultrapassa doze horas - não que interesse seja novidade: seus empregos anteriores foram de ajudante de pedreiro e de servente.
Tarde da noite, no momento em que termina a labuta, José mostra o trabalho pro chefe, que o chama por um nome desigual: Ed Benes. Quem é fã de quadrinhos agora matou a charada. Ed é um dos caras mais essenciais do cenário mundial de HQs. O serviço narrado nesse lugar é de dezembro de 2006: a primeira edição dele como desenhista principal da Liga da Justiça, que, naquele ano, ficou o gibi regular (excluindo minisséries e especiais) mais comercializado nos Estados unidos.
Nas mãos de um cearense trabalhando a 6.Trezentos km de Nova York (e 246 km de Fortaleza), a DC Comics fazia com que, semanalmente, mais de 135 1 mil revistinhas desaparecessem das bancas. Santa Grande Santo, Batman! Video & Animação história de Ed não é única. O Brasil é um polo na produção artística de histórias em quadrinhos.
E, tal como o artista cearense, a maioria deles não sai do Povo pra trabalhar. Dentre as 5 HQs mais comercializadas em 2017 nos Estados unidos, duas têm assinatura brasileira. 960 mil para a Marvel. As editoras, aliás, têm um quê futebolístico no recrutamento de novos talentos no Brasil. Tal como Pelé nasceu no interior de Minas Gerais e foi descoberto no interior de São Paulo, inúmeros craques brasileiros das HQs estão longínquo das maiores metrópoles.
Mike Deodato que o diga. O desenhista é hoje em dia um dos principais nomes da Marvel. 600 milhões. Deodato mora em João Pessoa, trabalhando remotamente para os quadrinhos americanos há vinte e três anos. “Em 1994 consegui um teste para fazer a Mulher Maravilha. Foi meu primeiro grande serviço nos EUA. A internet ajuda, entretanto não foi ela que inaugurou o trabalho remoto. Os brasileiros pintaram pela indústria americana há quase trinta anos.
Os esboços de um Brasil exportador de quadrinistas foram traçados no começo dos IG Colunistas - O Buteco Da Net - O Buteco Da Net . Foi no momento em que a Editora Abril, que publica a SUPER, trouxe os quadrinhos da Marvel pra cá. “Precisavam de alguém que entendesse de super-heróis e me contrataram pra organizar as histórias, colocar na ordem certa, sincronizar as aparições de um personagem na história de outro. Este tipo de coisa.
Foi no momento em que surgiu a ideia de gerar, neste local mesmo, pequenas histórias”, reconhece Helcio de Carvalho, que hoje é causador da editora de quadrinhos Mythos. Nove Programas Para Gerar Intros Incríveis era matemática. Como o formato das HQs americanas era contrário, os gibis gringos tinham menos páginas do que o layout brasileiro. Desse jeito a toda a hora ficavam faltando de 8 a dez páginas para serem preenchidas. Uma elaboração nacional supriria essa procura e, de quebra, daria oportunidades pra artistas tupiniquins. A Marvel não topou.
“Me irritava ter tantos talentos que só tinham oportunidade pra fazer quadrinhos eróticos. Era o único mercado possível por aqui”, conta Helcio. O tempo passou e Helcio, desse jeito, acabou criando uma organização feita especialmente para bater às portas americanas com o serviço dos brasileiros, a Art&Comics. “Começamos um serviço de formiguinha.
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