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O Ministério Público do Maranhão denunciou criminalmente a causador da instituição Dom Bosco, no município de Imperatriz, por invalidar, 'de modo arbitrária', a matrícula de uma aluna de sete anos de idade com paralisia cerebral. De acordo com a acusação, Maria Carmem Colombi assim como 'constrangeu' a mãe da criancinha. A denúncia é subscrita pelo titular da 4ª Promotoria de Justiça em Defesa dos Direitos do Idoso e da Pessoa com Deficiência, Joaquim Ribeiro de Sousa Júnior. O caso aconteceu em dezembro de 2013, quando a mãe da menina tentou matricular a filha em muitas escolas em Imperatriz contudo não teve êxito em nenhuma das instituições de ensino.
Dos Melhores Mestrado Em Humanidades (M.A) In Germany 2018 , a mãe procurou o Ministério Público do Maranhão pra relatar a recusa das corporações em aceitar a criancinha, contrariando a Lei 7.853/89, que criminaliza a recusa ou cancelamento de matrícula de pessoas com deficiência nas redes de ensino. No site da entidade há uma mensagem de que a Dom Bosco promove 'educação aos olhos de Deus e dos homens'. De acordo com relatos da mãe da criança, confirmados na investigação, a escola pediu que a criança passasse por uma avaliação com a profissional de psicologia da entidade.
Depois da avaliação, a mãe relata que insistiu algumas vezes para obter retorno da instituição, Sucesso Nos Concursos: Como Estudar Para Prova Do INSS O Dia que discutir pessoalmente com a diretora e coproprietária da universidade, Maria Carmem Colombi'. De acordo com a denúncia, no encontro, a diretora perguntou se a mãe teria condições de pagar as mensalidades cobradas pela faculdade, correspondentes a quase o dobro dos alunos que não sofrem de nenhuma deficiência. O promotor de Justiça Joaquim Júnior salienta que a Constituição Federal veda a distinção de qualquer meio ambiente e reitera que a igualdade é um justo fundamental da pessoa humana.
— A diferenciação à criancinha com deficiência em estabelecimentos educacionais é injusta e perversa, não podendo ser tolerada. O educador que não pratica a inclusão não está preparado para educar de fato. O Ministério Público pede a condenação de Maria Carmem Colombi por cancelamento de matrícula de criança por conta da deficiência.
Ela está sujeita a uma pena de 2 anos a 5 anos de reclusão. 1. CBCA Abre Inscrições Pra Cursos Presenciais No Rio De Janeiro e horário, a sra. Maria Carmem Colombi desconhece qualquer denúncia contra si apresentada pelo MP recinto ao judiciário. 2. O caso reportado aconteceu em dezembro de 2014. A genitora da adolescente fez uma pre-matricula na escola, porém ocultou o dado a respeito do grau de deficiência da filha, contudo tão somente informou tratar-se de cadeirante. 3. Acontece que a adolescente em dúvida não é simplesmente cadeirante ou portadora de deficiência que não a impeça de frequentar uma instituição de ensino convencional. Ele na verdade é portadora de deficiência de tal grau que não a possibilita de frequentar uma faculdade como o Dom Bosco.
Ele tem de uma faculdade de ensino especial. Ainda deste modo o colégio, pela data da pre-matricula, solicitou da mãe que trouxesse um laudo médico sobre a situação físico-psíquica da adolescente, a encerramento de que os seus profissionais pudessem avaliar se a escola estaria apta a recebê-la. A mãe não providenciou o que foi solicitado. 5. No curso do IP todos os profissionais que avaliaram a circunstância foram ouvidos, documentos foram anunciados, esclarecimentos foram feitos. 6. A adolescente tentou matrícula em várias escolas da cidade, inclusive numa em que trabalha com moças deficientes. Todas elas negaram de pronto.
A única escola que se dignou a tentar receber a jovem foi exatamente o Dom Bosco. 5.000,00 (cinco 1 mil reais). Significa narrar que pela visão do ilustre membro do MP, basta alguém dirigir-se a uma delegacia, relatar o que bem apreender, segundo seus julgamentos e convicções próprios, que isto vira a "pura verdade".
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