A Organização Que Aprende

“Como não há tantos recursos como numa extenso organização, é preciso mencionar com a socorro de novas pessoas.” A novidade, no Brasil, é a recente proliferação de grupos que, como o BNI, se dedicam exclusivamente à prática de net­working. Não existe um levantamento de quantos desses grupos existem no povo - entretanto é correto que o empreendedor que se interessar não terá complexidade para localizar um. “O surgimento de tantos eventos nesse tipo é um reflexo da importancia que as pequenas e médias corporações estão conquistando na economia”, diz Ellen. O americano Ivan Misner, fundador do BNI, notou que a maioria dos empreendedores tem complexidade pra formar uma rede de contatos.

Muitos não sabem por onde começar ou ficam constrangidos ao aproximar-se um inexplorado num coquetel ou no intervalo de um seminário. A Conexão Da Arte Com O Mundo Da Moda Virtual vencem a timidez geralmente não sabem super bem o que dizer. E, entre os poucos que causam uma boa impressão, uma minoria consegue transformá-la num relacionamento que resulte em negócios.

“Isso acontece por falta de conhecimento e de disciplina”, diz Misner. Misner desenvolveu um processo em que se pratica o mandamento número 1 do networking - oferecer para receber. Ao conclusão de cada reunião, os empreendedores devem ceder alegria do que fizeram em benefício do grupo ao longo da semana. “Espera-se que cada membro tenha, no mínimo, uma contribuição”, diz Marcos Martins, diretor do BNI no Brasil. Podes ser, como por exemplo, uma indicação que um colega pediu no encontro passado.

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De acordo com Misner, em 2011 estes deveres de residência ajudaram os participantes do BNI a fechar negócios de 3 bilhões de dólares em todo o mundo com apoio em 6,oito milhões de indicações. Figuras Da Web Brasileira Apoiam Estrangeiros A Desenvolver Equipes No Brasil , de vinte e oito anos, transpôs um contratempo que costuma evitar a expansão de várias pequenas e médias empresas - achar quem ponha dinheiro no negócio.

Bittencourt, de trinta e três anos, são sócios do República Gourmet, um web site de reservas de restaurantes. Eles conheceram serviços desse tipo na Espanha, onde Elisa cursou pós-graduação em marketing. O casal fez o plano de negócios lá mesmo e, em abril de 2011, o website foi ao ar. Conforme mais restaurantes se tornavam clientes do República Gourmet, maior era a necessidade de contratar funcionários.

“Não tínhamos recursos para isso”, diz Elisa. Como é preciso começar de um território, Elisa fez uma procura pela internet para ver se achava um evento onde encontrasse outros empreen­dedores do mercado digital. Após comparecer a abundantes, de um ano pra cá tornou-se assídua do Gelada Digital, em Florianópolis, onde morava, e do Ideias na Laje, em São Paulo.

Os dois são uma mistura de Divertido Marketing Digital com apresentações de corporações nascentes - e atraem empreendedores que conversam sobre suas ideias e desafios com finalidade de perceber pessoas que os ajudem com conselhos, parcerias ou capital. “Frequento eventos como o Gelada Digital e o Ideias pela Laje pelo menos duas vezes por mês”, diz Elisa.

Conhecendo um empreendedor por aqui, outro ali, Elisa foi melhorando o jeito de demonstrar tua corporação até que conseguiu esclarecer, de forma sucinta, o que um investidor teria a ganhar se investisse no negócio. Um dia, logo após fazer uma exposição do República Gourmet em uma das edições do Ideias na Laje, Elisa e Bittencourt foram procurados por um casal que também estava no evento. “Eles disseram que gostaram de nossa exibição e que tinham interesse em investir pela empresa”, diz Elisa.

Dali, as coisas evoluíram pra discussões mais concretas. No meio do caminho, Elisa obteve uma proposta do grupo gaúcho RBS, de organizações de comunicação. O convite aconteceu bem como após um evento em que Elisa e o marido puderam ver Felipe Matsunaga, diretor de fusões e aquisições do grupo. Em maio, o RBS comprou uma participação no website e, já, o serviço do República Gourmet foi incluído em dois dos portais do grupo.