Decorando O Apartamento De Um Casal |
“A gente fica neste local e eu estou esperando que venham ceder residência para a gente. Disseram que vão oferecer no dia 13”, disse a desempregada Deise da Silva Rodrigues, de trinta e dois anos, mãe de 5 filhos, a mais nova ainda sendo amamentada, ao repetir alguns dos boatos que correm entre as barracas.
Deise imediatamente recebe auxílio-moradia da Prefeitura, por ter perdido a residência em um incêndio sucedido pela Favela do Moinho, pela Barra Funda, há 3 anos. Usava quota do dinheiro para viver na ocupação. Ao perder o lar para o fogo na segunda vez, tenta sobreviver mantendo as garotas perto de visão e esperando socorro pública. A Prefeitura admite que há um impasse a respeito do atual acampamento e destaca que a maior parte das vítimas da tragédia prontamente foi atendida. O lugar foi dado com base em visitas da Assistência Social concluídas um mês antes do incêndio, nas quais foram cadastradas 171 famílias no local - com vistas a uma futura desocupação.
Do cadastro prévio, 144 famílias foram localizadas. Quatrocentos de auxílio-aluguel)”, alegou o secretário da Habitação, Fernando Chucre. As 126 famílias nos dias de hoje no Largo não estão nessa tabela. Pra elas, “o que a Prefeitura podes fazer é todo dia ir lá dar abrigamento”. “É a ferramenta que temos”, frisou Chucre. Iluminação Perfeito Para Cada Recinto , a Prefeitura paga sessenta pernoites pra vítimas do incêndio. Top Arquitetos E Seus 16 Quartos Ideais - Residência Vogue /p>
E soluções menos negociadas estão fora da mesa. “Existem garantias individuais de que o cidadão poderá permanecer nos lugares. Não tenho, como potência de Estado, apresentar ‘vem neste local e saí’”, argumentou o secretário da Segurança Urbana, José Roberto Rodrigues. O Branco Tem Muita Graça: Visualize 10 Ambientes Que Irão Te Inspirar! .“Nesse tipo de caso, é comum que você tenha um acidente que envolva 100 (pessoas) e apareçam trezentos se descrevendo morador”, considerou o secretário, ao apoiar a decisão.
Mas Chucre admite que parte da ocupação do Wilton tinha famílias com “perfil transitório” - o que é um complicador. “Uma família em algum momento podes ter passado por aquele edifício por um dia, uma semana, por um estágio indeterminado. Não temos controle a respeito de esse tempo.” Portanto, segundo ele, há setenta e sete casos que estão sob observação, e deverão ganhar o proveito a partir do mês que vem. Mesmo dessa maneira, a inclusão nos programas não é garantia de que o acampamento se desfaça.
Há 26 famílias, tendo como exemplo, que estão recebendo o proveito e permanecem lá, conforme a própria administração municipal. “A única coisa que quero é trabalhar. Sou segurança. No entanto preciso ter um endereço para conceder para o patrão”, diz Keliane Mendes da Costa, de 34 anos, que imediatamente trabalhou como manicure e como segurança.
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