Philip Kotler Retrata O Marketing 4.0

Houve uma época em que os celulares eram a melhor coisa que já tinha acontecido na indústria da tecnologia - e, durante algum tempo, pareceram ser assim como o ponto alto das nossas vidas. Mas, nesta hora que os smartphones alcançaram tamanho grau de predomínio, paira no ar outra revolução. Nas recentes conferências de desenvolvedores realizadas por Google e Apple, os executivos foram aos palcos pra revelar o quanto estavam resultando os smartphones ainda mais irresistíveis. Então, A Bateria é De 3.000 MAh lembraram alguma coisa desigual: programas pra acudir o usuário a misturar muito menos no aparelho. Há uma explicação na qual as corporações de tecnologia estão sentindo esta tensão entre aprimorar os celulares e o temor que esses dispositivos de imediato sejam demasiadamente viciantes.

Chegamos a um ponto que eu chamo de auge das telas. A esta altura, a tecnologia prontamente capturou quase toda a inteligência visual. Os americanos passam 3 ou quatro horas por dia nos celulares, e por volta de onze horas por dia visualizando para qualquer tipo de tela. Quem vai nos carregar esse futuro? Como Criar Um Hotel e Google são definitivamente membros de peso, porém não necessitamos subestimar a corporação responsável pelo nos carregar ao auge das telas.

Com os avanços do Apple Watch e dos fones de ouvido AirPods, a Apple está montando lenta e discretamente uma escolha para seus smartphones. Se funcionar, a jogada podes alterar tudo mais uma vez. As telas são insaciáveis; vorazes vampiras da nossa atenção. Um estudo, desempenhado pelo professor de marketing Adrian Ward, da faculdade de administração da Faculdade do Texas, revelou que a mera presença de um celular no nosso campo de visão é suficiente para apagar de forma significativa nossa prática cognitiva. É necessário investir uma considerável energia mental para resistir à tentação de ver para o aparelho.

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No momento em que cedemos, perdemos o juízo. “Não Cinco Novas Oportunidades De Negócios Para você Vencer A Recessão nossa atenção - uma mensagem de texto, publicação nas mídias sociais ou seja o que for”, alegou Carolina Milanesi, analista da empresa de pesquisa em tecnologia Creative Strategies. Em vez disso, destravamos o smartphone e, instantaneamente, quase de forma inconsciente, mergulhamos nos irresistíveis esplendores do mundo digital, emergindo 30 minutos mais tarde, estupefatos e atordoados.

As telas se converteram em uma muleta pros tecnólogos, uma maneira molenga e abrangente de aumentar experiências digitais a Ele Quer Conveniência, Excelente Atendimento E Se Constatar único . Faz anos que observamos isso nos veículos. Ao botar os controles dos sistemas internos em telas sensíveis ao toque ao invés botões e interruptores habituais, as montadoras tornaram a interação com os veículos muito mais irritante e perigosa. O Tesla Model 3, o automóvel mais aguardado do planeta, eleva essa ideia a níveis absurdos. Como apontaram diversos críticos, todos os controles do veículo - incluindo o ajuste da localização dos retrovisores laterais - são acessados por meio de uma tela.

Outro modelo é a realidade aumentada (RA), tecnologia que nos permite ver imagens digitais sobrepostas ao universo real. Em alguns usos específicos - como transformar nosso rosto pela cara de um cachorro no aplicativo Snapchat -, isso talvez pode ser interessante. Todavia, com frequência, a RA parece um jeito mal aproveitado. Ao invés gerar um amálgama entre o real e o digital, a tecnologia simplesmente utiliza uma tela para usurpar o universo ao nosso redor. Na conferência de desenvolvedores da Apple praticada no mês passado, Martin Sanders, executivo da Lego, descreveu um novo paradigma de Lego que utiliza a RA.