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O juiz titular da 4a Vara Federal de Niterói, William Douglas, de quarenta e sete anos, espera obter a marca de 1,7 milhão de espectadores presentes em suas palestras nos próximos meses. O cardápio de tema é variado e mescla experiências pessoais, tópicos bíblicos e estratégias de superação de obstáculos. “Ele costuma ser aplaudido de pé”, diz Edilson Lopes, dono de uma das maiores promotoras de eventos corporativos do país, que prontamente o convidou para discutir em corporações como Petrobras, GlaxoSmithKline e Saraiva. De magistrado, William se tornou um fenômeno no universo dos livros de autoajuda e das palestras motivacionais.
Também virou um negócio. Está prestes a lançar um curso online e neste momento trabalha em um novo livro. Você Domina Por Que é A Hora Do Full Commerce No Brasil? ele chegou lá? Foi o livro Como Passar em Provas e Concursos, de 1998, que projetou William à fama entre autores de autoajuda. A ideia de digitar orientações para candidatos a funcionário público é um mix de espírito cristão com faro capitalista.
“Quando passei no concurso, muita gente veio me solicitar sugestões. Escrevi o livro porque queria acudir estas pessoas”, diz William. Quais As Melhores Aplicações Pra Investir R$ 10 1 mil? o livro era só um projeto, nenhuma editora se interessou. William desenvolveu a própria, a Impetus, que até hoje publica seus livros e de outros autores nas áreas de justo e concursos. Na 29a edição e com mais de 200 000 exemplares vendidos, Como Passar… é o livro sobre concursos mais vendido pela história do Brasil.
Mais que fama, Como Passar… rendeu a William uma metodologia pra fornecer livros de sucesso. Ele percebeu isso quando a obra começou a vender bem e mostraram-se os primeiros convites pra pronunciar-se em público. Como se achava péssimo orador, o juiz começou a fazer loucamente. “Passei a pedir a expressão até em comemoração de aniversário de criança”, diz William. A maneira funcionou tão bem que rendeu o segundo livro: Como Conversar Bem em Público. Estava descoberta a fórmula.
“Os vetores do sucesso são os mesmos em dietas, maratonas, casamentos, concursos. É uma pergunta de superação de limites”, anuncia. Hoje, são tantos livros publicados e de assuntos tão diversos que ele perde a conta. Desafios E Probabilidades Dos Processos Educativos Mais ou menos 45”, diz. Sucesso Nos Concursos: Aprender Pra Qual Prova? exemplares vendidos supera 1 milhão. As obras neste momento foram traduzidas para inglês e espanhol. O último se chama As vinte e cinco Leis Bíblicas do Sucesso, porém William já discorreu até sobre isso tua preparação para correr a Maratona de Nova York. As palestras também são um excelente negócio. William já subiu em palcos de todo o Brasil e dos Estados unidos e de Dubai.
O juiz não as considera motivacionais. Para concurseiros — William passou em sete concursos e foi reprovado em mais de uma dezena —, ele fornece dicas de estudo, fixação de conteúdo e técnicas de como não ter branco. Aos servidores públicos, ele comenta sobre como ser produtivo. Nessas ocasiões, ele costuma mencionar como mudou a gestão da 4a Vara Federal de Niterói. “Aqui é muito desigual de algumas repartições. Temos metas de produtividade e resultados”, diz Jacqueline Alves de Farias Melgaço, chefe de gabinete da 4a Vara. Em 2014, William e tua equipe foram responsáveis por expedir 1 016 sentenças, número 30% superior à média de novas varas de Niterói.
“Se eu não produzisse tanto no serviço, não teria como apresentar desse cenário, seria meu calcanhar de aquiles pros invejosos”, admite William. William tem uma regra em suas palestras: só expressar daquilo que de imediato viveu. Ele fala da Bíblia, que neste instante leu, e da Maratona de Nova York, que de imediato correu. “Nesse mercado de autoajuda, o segredo pra vender bem é ter tema.
O William é muito estudioso, um magistrado. Se ele não tivesse o que apresentar, não estaria comercializando há em tal grau tempo”, diz Roberto Shinyashiki, outro palestrante requisitado e dono da Editora Gente, que assim como publica autoajuda. Há quem o critique, como um advogado carioca que preferiu não se discernir. “Ser oportunista, como ele, não é necessariamente fraco.
Ele vê a chance de capitalizar em cima de alguns focos, vai lá e faz. Mas isto não quer dizer que possa ser bem-feito”, declara. Aos detratores, William tem uma resposta pronta, que ele empresta de Tom Jobim: “Sucesso no Brasil é ofensa pessoal”. “Inclusive, dou uma palestra sobre isso como aguentar com a inveja”, diz. As soluções sugeridas por ele são manter a produtividade, não revidar, não gastar tempo com energia desagradável, não comentar mal de ninguém nunca — por fim, tudo o que você disser será capaz de e será usado contra você no futuro. O décimo mandamento, não almejar, na releitura de William ganha um ar contemporâneo. “É como se Deus dissesse: ‘Filho, vá tomar conta de tua vida’”, afirma.
Maçaroca são aquelas coisas enormes e todas emboladas, abaladas. No caso daquele texto, o texto está todo próximo, amplo e misturado, sem uma separação melhor por pragrafos, que facilita a leitura e a comprenssão, permite ao leitor respirar e dá uma impressão muito melhor ao layout do postagem. Apresento meu pedido de desculpas.
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