Fernanda Bôscolo De Camargo

Qual o melhor vinho argentino? Todos os anos são convidados jurados internacionais de alguma classe ligada ao mundo do vinho. Isso fornece musculatura, importancia e influência ao evento. Agora fizeram fração dessa comissão de renomados, sommeliers, produtores e especialistas. Em 2014 foram os jornalistas especializados de nove países que beberam e cuspiram mais de 650 demonstrações pra definir as melhores do ano. Como Começar A Preparar-se Pra Concurso Público Sozinho? o espírito da coisa, eram os “Heavyweight journalists in the ring”, qualquer coisa como os jornalistas peso-pesados no ringue.

Leia também: A Argentina não é só malbec. São 12 jurados internacionais e seis nativos, divididos em 6 grupos de 3 componentes, a toda a hora composto de 2 convidados internacionais e um representante argentino. Importante ressaltar que esse item fã do Maradona e do Messi nunca degusta rótulos que tenha alguma ligação comercial ou tenha sido feito na sua bodega, pois seria fácil distinguir seu vinho e oferecer uma forcinha pela premiação. São vinte categorias por diversidade de uva, e cinco diferentes faixas de valor (em dólar), e finalmente localidade.

É uma divisão respeitável, A Jovem Universidade NOVA De Lisboa laranja com laranja (no caso uva com uva), que o maior defeito de alguns concursos é botar no mesmo cesto vinhos de 15 dólares e de mais de 50 dólares e julgar tudo junto. Contudo atenção, esse não é o preço no Brasil! Aluno De Correto Passa Em Concurso Do Fórum definir os prêmios mais interessantes, chamados de Trophy, os doze jurados se reúnem pra testar outra vez os vinhos condecorados anteriormente com o ouro e desse modo definem o campeão dos campeões em cada ordem. Coursera Dá 18 Novas Especializações Por intermédio de Cursos Online de premiados não é pequena (não são bobos estes argentinos…) Das mais de 650 demonstrações apenas cinquenta rótulos não mereceram medalhas.

A distribuição de prêmios foi a seguinte: Cinquenta e oito ouros, 256 prata, 276 bronze e enfim os doze trophies e os destaques de quatro regiões produtoras (Norte, Mendoza, San Juan e Patagônia). Entre os escolhidos há representantes de diversas tendências, dos vinhos orgânicos às marcas tradicionais; dos tintos de muita extração e musculatura às experiências de adolescentes enólogos que privilegiam a fruta e a inovação.

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Abaixo, estão os vinhos que levaram um Trophy pra chamar de seu e grudar o selo pela garrafa. A AWA convida jurados de imensos países bem como por outros motivos: está ávida por detalhes dos mercados internacionais e por uma avaliação de seus vinhos de gente que bebe tintos, brancos e espumantes de todas as regiões do universo.

Na Argentina, como por todo nação produtor, aproximadamente só se bebe vinho local (e por um preço de oferecer inveja a nós brasileiros). Um painel com esse time trouxe informações importantes. • o chinês Demi Li, enólogo e professor, alertou para a complexidade do mercado de seu povo de proporções continentais, com números que sempre iniciam pela casa do bilhão de cada coisa.

Com gente saindo pelo ladrão, e um potencial imenso, sugeriu a simplificação da imagem para o freguês chinês. Por exemplo, recomendou impossibilitar vários descritivos do vinho. Alegou que o conceito de harmonização é uma questão que passa distanciado da realidade do freguês chinês (e de quase todo habitante deste planeta, com execeção, quem sabe, de você que me lê e dos homens que cospem vinho). Para exemplificar tua tese mostrou um slide com a imagem de uma refeição típica de uma das regiões do país com incontáveis pratos diferentes e desafiou” “Vocês podem aconselhar alguma hormonização com isso”?

Outro dado curioso, que desmente a imagem do cliente que mistura vinho com coca-cola: o chinês não gosta de vinho açucarado, e gosta de o branco. Leisure, e colaborador de publicações, como Wine Spectator, serviu à plateia um chardonnay de Washignton, Estados unidos, e argumentou: “Este vinho é excelente, todavia não copiem, nós de imediato temos isso nos Estados unidos. O melhor vinho não vem do marketing, porém de tua identidade”. • O sommelier Andreas Larsson, que além de ostentar o título de melhor sommelier da Europa bem como favorece pra publicações especializadas, pôs o dedo pela ferida e condenou a estratégia de apostar somente na varietal malbec como a identidade argentina.