Decore Usando Como Referência Os Anos setenta |
Nesta data de apartamentos novos e prontos para morar, dentro de condomínios com estupendas áreas de lazer, o que leva uma pessoa a se interessar por um imóvel velho, aproximadamente caindo aos pedaços, em um prédio sem luxos? Sobre isso esta pergunta refletiram a advogada Iara Ferfoglia e teu marido, o professor Rodrigo Vilardi, diante da oportunidade de comprar o primeiro apartamento.
O candidato - um prazeroso candidato - dispunha de 180 m², em prédio dos anos 1960. Informações Adicionais , todavia, não eram poucos. Dois deles: a distribuição da planta, com quartos grandes além da medida e cozinha isolada da área social, e os acabamentos, que estavam envelhecidos. Com o projeto de reforma da arquiteta Julliana Camargo, sócia de Marcela Madureira, o casal enxergou o potencial do recinto pra se tornar genial. Entre as alterações sugeridas por Julliana, nenhuma foi tão desafiadora como a de aumentar o banheiro da suíte, agregando a ele a área onde ficava o banheiro social.
Também sofreram alterações de grande efeito um dos 3 quartos, onde uma parede foi criada pra dividi-lo em dois cômodos. “Achei mais aconchegante preparar 2 quartos pequenos do que preservar apenas um enorme”, diz a proprietária. Pela cozinha, a porta mudou de espaço. Com isto, o recinto pode ser integrado à sala por intermédio do extenso painel de correr.
A ausência de varanda gourmet foi compensada com a incorporação do terraço ao living, onde nesta hora há um balanço e vasos. Quando estava quase fechando negócio com um loft, o empresário Chico Paese visitou o apê de 240 m². “Era bem Leia Ainda mais do que aquilo que eu procurava, no entanto fiquei encantado com a visibilidade. Ver as árvores quase na mesma altura dos janelões foi um dos fatores determinantes. verifique aqui sempre morei em casas e tenho essa mesma sensação aqui”, reitera o empresário.
“Ainda foi, financeiramente, uma interessante compra, pelo motivo de o apartamento era velho e estava mal cuidado.” O imóvel, construído há 40 anos e que mantinha a consulte neste site , foi reformado pelos arquitetos Marco Donini e Francisco Zelesnikar, do escritório Arqdonini. “Trocamos as tábuas largas de ipê por um piso de perobinha e derrubamos duas paredes: uma no hall e outra que separava a sala de jantar da cozinha”, conta Marco.
Ao demolir esta última, restou uma coluna estrutural. O “incômodo” foi aproveitado para desenvolver uma mesa de suporte à cozinha, que o morador usa como bar no momento em que recebe os amigos. página web também refizeram as instalações hidráulica e elétrica. “Antes de dar início a obra nos banheiros, nós tiramos as pedras de mármore que revestiam o piso e as paredes.
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