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Marielle Franco, vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL, foi assassinada pela noite dessa quarta-feira (14), aos 38 anos. Frente à intervenção federal pela segurança pública, no Rio, ela ficou ainda mais em evidência e foi nomeada relatora da comissão de representação que acompanhará tal ação. No entanto, antes que iniciasse esse serviço, foi morta a tiros.
Marielle deixa companheira, Monica Benicio, e filha, Luyara Santos. “Não temos mais justo nem de lutar pelo correto à existência. Porque é isto o que acontece: execução, queima de arquivo”, diz Marcia Jacinto, que era amiga pessoal de Marielle. As trajetórias de ambas se cruzaram em meio à árdua batalha que Marcia travou contra a Justiça, pra que os homens que mataram teu filho fossem julgados. GRADUAÇÃO: O Que São Os Cursos De Doutorado? do velório da amiga, Marcia nos descreveu que ainda não havia conseguido adquirir mais essa perda, mais essa efetivação de um dos seus. “Minha amizade, meu afeto e meu respeito na Marielle serão eternos. ] e visualizar ela”.
Do mesmo jeito que Marcia, a polícia assim como acredita que Marielle tenha sido executada, que ela estava marcada para morrer e não foi vítima de um crime comum, desses gerados pela selvajaria crescente no nosso nação. A vereadora foi atingida com cinco tiros na cabeça, todos mirados na sua direção. Pela linha dos disparos, o motorista Anderson Pedro Gomes também acabou sendo falecido, no entanto não era o centro.
Em todo Brasil - e bem como no exterior - o assassinato de Marielle está gerando comoção. Mesmo dessa forma, pela trincheira das mídias sociais, a realidade é outra. Em todo lado ecoam comentários de ódio, compartilhando que a vereadora “ironicamente foi morta pelos bandidos que ela mesma defendia”. “As pessoas que pensam dessa forma querem o retrocesso do Brasil.
Retrocesso este que imediatamente está acontecendo. A nação não está mais doente, ela de imediato está agonizando. Mulheres negras duvidosamente ocupam cargos de poder e, ademais, Marielle defendia todos aqueles que não tinham voz, sem pânico de fazer denúncias. Portanto foi calada”, diz Leci Brandão, deputada estadual de São Paulo, pelo PCdoB, e primordial ativista negra.
“UPP: a diminuição da favela a três letras”, esse foi o título da dissertação de Marielle quando fez mestrado em Administração Pública pela Faculdade Federal Fluminense. Por discutir sem rodeios que as Unidades de Polícia Pacificadoras seriam ferramentas de um massacre nas favelas e por continuamente denunciar policiais truculentos, Marielle era tachada como defensora do crime. Coluna Do Dia 09/06/2018 o que a vereadora defendia era o término do genocídio da população negra. E é de fato legítimo sobressair que o Brasil está diante de um genocídio?
Luciane Rocha, doutora em Antropologia Social e Estudos da Diáspora Africana na Escola do Texas e pesquisadora de pós-doutorado na Universidade de Manchester, explica que sim. “Dizer que a população negra vive um genocídio tem a ver com a história da geração do Brasil e tem a observar com uma observação da realidade atual.
A história da formação do Brasil é anti-negra, anti-negritude. A Polícia Militar do Rio de Janeiro foi montada para conter a massa da população de escravos e ex-escravos para proteger a Corte. O que nós vemos durante os anos é um refinamento, uma atualização das práticas que eram implementadas aos escravos e ex-escravos e que é utilizada até os dias hoje”.
Luciane ligada pro caso de que o conceito de genocídio é político e analítico. “Mas inmensuráveis pesquisadores apontam que, se nós formos observar os detalhes e as decorrências do que está sendo implementado pelo Estado Brasileiro apresenta para enxergar nitidamente que o alvo é a população negra”. Dilma Rousseff/Arquivo 3 , isso talvez pode ser percebido não só em ações que resultam em homicídio, no entanto bem como pela análise de perguntas como a da hostilidade obstétrica, por exemplo. Ao discutir das UPPs e denunciar a polícia, Marielle estava batalhando contra esse genocídio, não defendendo a impunidade de quem comete crimes.
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