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A música nasceu com a meio ambiente, ao considerarmos que seus elementos formais, som e ritmo, fazem parcela do universo e, particularmente da infraestrutura humana. O homem pré-histórico descobriu os sons que o cercavam no local e compreendeu a discernir os timbres típicos da canção das ondas se rompendo na praia, da tempestade se aproximando e das vozes dos diversos animais selvagens.
E encantou-se com se respectivo aparelho musical - a voz. Entretanto a música pré-histórica não se configurou como arte: teria sido uma expansão impulsiva e instintiva do movimento sonoro ou só um expressivo meio de intercomunicação, a todo o momento ligada às expressões, aos ritos e a dança. O mistério continuou a envolver a música da Antigüidade, pela falta do próprio item sonoro, que se desfez no tempo e, ainda, na ausência de uma notação musical clara e documentação bastante.
Entretanto, sabemos que nas antigas civilizações neste instante havia o cultivo da música como arte em si mesma, bem que ligada à religião e à política. Fazendo estudos nos instrumentos localizados dessa data notou-se o aperfeiçoamento pela construção dos instrumentos, com valorização do timbre. Desde começo do terceiro milênio antes de Cristo, no Império Agrícola da Mesopotâmia, situado pela localidade entre os rios Tigre e Eufrates, viviam respectivamente sumérios, assírios e babilônios.
Nas ruínas das cidades desses povos, foram descobertos harpas de três a vinte cordas dos sumérios e cítaras de origem assíria. Na Assíria e na Babilônia, a música tinha sério significação social e expressiva atuação no culto religioso. A arte egípcia, com características muito próprias, revela inspiração e finalidade religiosa.
A música no Egito era praticada em todos instantes da existência social. O público tinha seus cantos tradicionais, religiosos - principalmente por meio de transes místicos pra cura de doenças do corpo humano físico, do mental, do emocional e do espiritual -, profanos, guerreiros e de serviço.
Os instrumentos de corda, harpa e cítara eram artisticamente elaborados. Os egípcios tinham flautas claro e duplas e instrumento característicos de percussão, como crótalo e sistros e principalmente os tambores. No século II a.C., na Alexandria, Ctesíbio planejou o órgão hidráulico, que funcionava, em cota, mergulhado pela água.
A escala egípcia era diatônica, com tons e semitons, conforme se podes deduzir pelas flautas encontradas. A harpa, como instrumento nacional, foi elaborada nas mais luxuosas e elegantes formas. Max Viana Lança CD No Brasil E No Japão O Dia egípcia, a partir de seus aparelho musicais e papiros com numerosas anotações, atingiu novas civilizações antigas, como a Cretense, a Grega e a Romana. Encontramos a gênese da arte grega na civilização- cretense, cujos vestígios se revelaram em ruínas de cidades como Tirinto, Micenas e Cnossos. Ela é a glorificação da natureza e da existência, expressando um anseio constante pela perfeição, ritmos e harmonia, o apreço pelos valores espirituais e o culto da graça maravilhoso.
A música, a poesia e a dança, unidas por um item comum - o ritmo- , eram praticados de forma integrado. Os poemas eram recitados ao som de acompanhamento musical. A música grega se baseava em oito escalas diatônicas descendentes- os modos gregos -, qualquer um com um sentido ético e psicológico.
Os instrumentos nacionais eram a cítara e a lira. O aparelho de sopro mais usado era o aulos, de sonoridade sensual, muito utilizada nas festas dedicadas ao Deus Dionísio, mais tarde chamado de Baco, pelos romanos. A suposição musical grega se fundamentava na ética e pela matemática.
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