“Concurso Público é Uma Máquina De Injustiça Social” |
Prestar um concurso a toda a hora foi uma ótima escolha para ingressar no mercado de serviço, porque a carreira em órgãos públicos é mais estável comparada com a iniciativa privada e geralmente dá legal remuneração. Mesmo deste jeito, é amplo a quantidade de concurseiros que ficam receosos na hora de praticar a inscrição e se Mestrado à Distância Reconhecido Pelo MEC : vale a pena prestar este concurso? Análise Do Procedimento De Ressocialização, Com Assunto à Reinserção Do Indivíduo Na Nação , o candidato necessita avaliar se tem o perfil da vaga, facilidade com as atribuições do cargo e ou se demandará alteração de cidade ou Estado.
Pensando nisto, o JC Concursos falou sobre o tópico com professor especialista pela área e bem como um concurseiro para proteger você a resolver estes eternos dilemas na vida dos candidatos. Como Profissionalizar O Setor De RH Da Minha Clínica? de fazer a inscrição, Thállius Moraes, professor e coordenador no AlfaCon Concursos Públicos e Oficial de Justiça Federal, explica que o candidato tem que avaliar incalculáveis fatores. “Primeiramente, tem que ser escolhida uma área que se enquadre nos objetivos traçados, lembrando que se trata de um trabalho e que boa porção da vida será no funcionamento do mesmo.
Outros pontos como a remuneração e o ambiente de trabalho (se é perto ou retirado da família), por exemplo, assim como são bastante consideráveis pela hora de se fazer o planejamento”. Ás vezes um concurso é bem remunerado e com boas condições de serviço, contudo a zona é muito retirado. Pode não ser tão atrativo a enorme prazo quanto outro certame que possua um salário menor, mas, fica no ambiente onde o candidato pretende viver. Vale recordar que esta charada varia muito de cada pessoa.
“A dica é conservar a mente aberta, visto que diversas vezes desejamos apenas ficar próximos de moradia, contudo temos vários lugares belos para conhecer e talvez a ‘cidade da vida’ da pessoa ainda esteja pra ser descoberta”, incentiva Moraes. Quando perguntado sobre isto um candidato que pretende concorrer a uma vaga fora do seu perfil profissional, Thállius, responde que em alguns casos, o concurso servirá como um mero treinamento para outra seleção que é de fato almejada.
Prontamente em algumas circunstâncias, se o certame for de um setor que foge muito da área pretendida, essa finalidade fica perdida e a tentativa conseguirá frustrar o candidato. Um modelo seria o concurseiro que tem por propósito uma carreira policial, que é bem específica, ser aprovado em outra área. Por este caso, a ocupação de um cargo administrativo poderia gerar um servidor insatisfeito e triste.
Diversas pessoas se inscrevem em seletivas fora do perfil, contudo pensando em passos maiores, famosos como “concurso trampolim” ou “concurso escada”. Portanto, conseguem complementar os estudos e treinar para outro certame. Este é o caso de Sidnei de Oliveira, morador de Indaiatuba, no interior paulista, que prestou o concurso pro cargo de escrevente do Tribunal de Justiça de São Paulo no último mês de julho.
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