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]. O cuidado parental é bastante abundante entre os mamíferos, desta forma, espera-se que humanos tenham dedicação parental igualmente intensa. Não tem uma secção introdutória ou ela está mal formatada. ]. Considera-se existir um equilíbrio entre investimento parental e estado inicial de desenvolvimento. Espécies altriciais - o período de gestação é curto e os filhotes nascem bastante imaturos do ponto de visibilidade dos sistemas sensorial e termorregulador, e devem de cuidados diretos pra se alimentar e sobreviver.

Espécies mistas - A gestação é longa e o recém-nascido apresenta um equipamento neurossensorial inato especializado, possuindo numerosas habilidades, entretanto, ao mesmo tempo, depende de um adulto pra garantir tua sobrevivência. Tais espécies exigem cuidados intensos e duradouros, dado o caso de nascerem imaturos, todavia são capazes de ativamente estimular e regular os cuidados parentais desde o instante do nascimento. Os humanos enquadram- se nesta categoria.

]. Desse modo, poderá-se revelar que o grau de investimento no acasalamento e no cuidado parental irá variar entre espécies e entre machos e fêmeas, conforme as características de desenvolvimento dos filhotes e das características ecológicas presentes. Em humanos, as mulheres despendem um gasto energético muito mais grande para a reprodução e cuidado com a prole que o homem, a partir da gravidez e lactação, o que lhes garante uma estratégia diferenciada em conexão a estes. ]. A Vitória De Um Fracasso E A Educação E Adolescentes E Adultos o fornecimento de cuidado está condicionado à certeza da maternidade/paternidade.

]. Em humanos os termos maternidade e paternidade designam bem mais do que mera capacidade biológica de gerar descendentes, designam assim como responsabilidades sociais que apresentam conotações distintas conforme o gênero. ]. Na atualidade existem várias maneiras e escolhas pra cuidar dos filhos. Porém, durante a maior parte da nossa história enquanto espécie, a mãe teve papel decisivo no cuidado à criança durante os anos iniciais de vida. Esse modelo pressupõe que os comportamentos de apego do recém-nascido seriam filogeneticamente definidos.

A amamentação faz porção do modo de construção de um vínculo afetivo forte entre mãe e filho. ]. Além do mais, domina-se que o recém-nascido tem características que facilitam esta conexão, principalmente na amamentação, em que há um contato direto com a mãe a partir do enxergar, vocalização, toque e o calor do organismo. Cursos Gratuitos Online Faculdade Cásper Libero /p>

]. O papel do pai é tão significativo quanto o da mãe no desenvolvimento infantil, sendo que cada um tem êxito em polos distintos. O primeiro, caracterizado na conexão de anexo exercida na mãe (o conforto), asseguraria a proximidade física para permitir que o pai respondesse às necessidades básicas da moça. ]. O contato entre pai e garota se apresenta em maior escala física, se intensifica com a idade e tende a ser mais abundante em locais públicos . ]. As especificidades dessas interações pai moça podem interferir também no desenvolvimento motor das moças. Um estudo desempenhado verificou a existência de uma ligação entre o suporte/ cuidado paterno e o desenvolvimento neuropsicomotor da criancinha.

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As sociedades humanas variam pela frase do cuidado paternal, desde a completa inexistência ou distanciamento até a vasto intimidade e atenção direta. Uma gama de variação manifestada mesmo dentro das sociedades. ↑ a b Direito Tributário Para Concurso Público , P.L. Parental investment and sexual selection. In: Campbell B. (Org.). Sexual selection and descent of man. ↑ Prado, A.B.; Vieira, M.L.

↑ Prado, A.B.; Vieira, M.L.

2004. Bases biológicas e influências culturais relacionadas ao posicionamento parental. ]. Florianópolis: Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Instituição Federal de Santa Catarina. ↑ Koons, D.N.; Pavard, S.; Heyer, E. 2007. The influence of maternal care in shaping human survival and fertility. ↑ Prado, A.B.; Vieira, M.L. 2004. Bases biológicas e influências culturais relacionadas ao posicionamento parental. ↑ Trivers, P.L. Parental investment and sexual selection.

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