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A figura resume como tem êxito o sistema de identificação de cores pra daltônicos ColorAdd. A partir das cores primárias (amarelo, azul e vermelho) foram criados símbolos para retratar tonalidades. O designer português Miguel Neiva é dono de uma ideia genial. Facebook Lucra Com Notícias Falsas, Golpes E Até Vírus , depois de graduar-se na cidade de Porto, começou a montar uma tese que mudaria o universo - ou no mínimo 5% dele, formado pelas 350 milhões de pessoas que sofrem de algum grau de daltonismo.
Essa parcela inclui, como por exemplo, o policial militar que, ao adicionar-se à fileira de cadetes no dia da formatura, foi informado de que, em vez da camisa azul-claro que acompanhava a farda de mesmo tom, vestia uma cor-de-rosa. Ou o rapaz que fugiu de uma agência de publicidade no primeiro dia de emprego após ser convidado a verificar um catálogo similar ao de lojas de tinta e escolher o melhor matiz pra um cartaz de propaganda. Por volta de 98% das pessoas que sofrem desta anomalia são homens.
No Brasil, há pelo menos oito milhões. Ao fazer uma procura com 146 daltônicos de diversos países, o designer constatou que 41,5% deles sentem dificuldade para adicionar-se socialmente, 87,7% enfrentam apuros pela hora de escolher o que vestir e 90,2% precisam de socorro pra obter roupas. A invenção de Neiva consiste num sistema de códigos, o ColorAdd, que permite aos daltônicos a identificação do que não podem distinguir a olho nu.
Três desenhos representam as cores primárias: amarelo, azul e vermelho. Ao anexar o símbolo do amarelo com o do Estamos Perdendo O Limite Ao Nos Expormos Nas Mídias sociais? , tem-se o do azul. “É como em uma paleta de tintas”, explica o designer. Legenda No Instagram: Aprenda A Formatar Seja No Android Ou IOS Se você juntar o amarelo com o azul, terá o verde”. Relacionados entre si, os símbolos identificam as mais inúmeras tonalidades. O fundo preto representa tons escuros, durante o tempo que o fundo branco, os claros (encontre o quadro abaixo). O superior contratempo estava em moldar os desenhos a um modelo descomplicado, propósito e universal.
8 anos depois, o ColorAdd ficou pronto. A reportagem do web site de Encontre conversou com Neiva no início de outubro. Depois que montou o ColorAdd, o designer passou a viajar pelo mundo, fazendo palestras e negociando a implementação do projeto no superior número de cidades possível. Aprovado na comunidade científica internacional, o ColorAdd está prestes a apresentar-se estampado nas ruas do Brasil. Nesse ano, Neiva reuniu-se em São Paulo com arquitetos da CET, engenheiros da SPTrans e dirigentes das secretarias de Transporte, Educação e Saúde. “A ideia é esparramar o ColorAdd pelo mundo”, diz o designer. “Esse é um projeto de responsabilidade social.
Em São Paulo, há cerca de um milhão de daltônicos. Se um político se propuser a implantar o ColorAdd, terá um milhão de votos a mais”. Por que o senhor construiu uma tese pra amparar os daltônicos? Na instituição, tinha um camarada daltônico. Ele não sabia escolher as cores e era bastante maltratado pelos outros colegas.
Se ele não tivesse passado pela minha vida, talvez o ColorAdd não existisse. Os daltônicos invariavelmente têm uma infância espezinhada. Diversos crescem com contrariedade de integrar-se socialmente. Um código que os ajude a discernir as cores pode impedir traumas futuros. Minha ideia central foi coibir o rebaixamento pelo qual estas pessoas passam. A todo o momento acreditei que o design poderia levar qualquer bem social. Como o senhor começou as pesquisas?
Num primeiro momento, pesquisei pela web e achei que não existia absolutamente nada para socorrer os daltônicos. O termo daltônico era usado pra relatar o árbitro que não marcava o pênalti, o político que dizia uma coisa e fazia outra, ou melhor, sempre de forma pejorativa. Em seguida, conversei com médicos e especialistas e descobri que o daltonismo é afiliado ao cromossomo “X”, herdado da mãe. A circunstância de daltonismo em mulheres é mais rara porque elas têm dois cromossomos “X”, ou melhor, um equilibra o outro.
No caso dos homens, dotados da dupla “XY”, a circunstância é muito superior ─ 98% das pessoas que têm a anomalia são homens. Há 3 tipos de daltonismo: monocromacia (a pessoa enxerga tudo em preto e branco), tritanopia (confunde tons amarelos com azuis) e deuteranopia (confunde tons vermelhos com verdes).
A deuteranopia é o tipo mais comum. Qual a seriedade do projeto? Cerca de 10% da população masculina mundial é daltônica. No Brasil, existem mais de oito milhões de pessoas com a anomalia, que gastam aproximadamente 13 bilhões de reais por ano com roupas. Se uma marca ir a usar o sistema ColorAdd nas etiquetas, garantirá boa porção do mercado. Isto é só um modelo.
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