Inconformado Com Jurados, Laíla Quer ‘chutar O Balde’ O Dia

Alexandre Lopes é finalista pra Melhor Professor do Ano dos Estados unidos em 2013 from Chris Delboni on Vimeo. Analfabeta Até Fevereiro, Aluna De Niterói Ganha ‘bronze Em Concurso De Redação O Dia de Miami: Como o título de Melhor Professor do Ano da Flórida transformou tua vida? Alexandre Lopes: É tanta transformação que é trabalhoso saber por onde começar. Me tornei um palestrante, e em 3 meses, já fui o palestrante principal pra um público de 300 pessoas em eventos que reúnem estudantes, catedráticos, políticos e pessoas influentes no setor de educação, algumas vezes até já da economia local. Há menos de um ano, meu público eram meus alunos de 3, 4, 5 anos de idade. Me surpreende que as pessoas queiram me escutar - escutar o que eu tenho a expor.

Fico feliz de ter me tornado uma pessoa apto de motivar os outros, de inspirar os outros a encontrarem dentro deles o que eles precisa de melhor pro mundo educacional e o mundo em geral. DM: Qual tua mensagem principal? AL: Sou um imigrante que vim para os EUA aos 26 anos de idade, aprendi o inglês, que não é minha língua materna.

Em sua moradia em Miami, com seus troféus ao lado. Imagem de Carla Guarilha. Faculdade Da Nova Zelândia Fornece Bolsas De Mestrado Pra Brasileiros : Quem era o Alexandre antes desta premiação e quem é o Alexandre hoje? AL: Eu sinto que cresci muito. O que me deixava feliz era trabalhar com criancinhas de três a 5 anos de idade, num sistema de inclusão total, numa área onde meus alunos eram imigrantes, minorias étnicas e raciais, estudantes com autismo em um sistema sem preconceitos.

Finalizei meu mestrado, estava fazendo o doutorado e trabalhava com projetos pra montar a qualidade de ensino. Contudo eu não era alguém pública. Neste momento represento o Departamento de Educação da Flórida. O meu título de “Embaixador para Educação” é regido na lei do estado da Flórida. DM: O senhor parece resolver super bem com essa tua nova circunstância de pessoa pública. Como chegou intimamente a essa maturidade? AL: Acho que é significativo que as pessoas vejam que eu lutei pra regressar onde estou, não apenas profissionalmente mas como pessoa.

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] Rosane Wechsler nesse lugar em Miami e foi incrível. A partir de um recurso de autoconhecimento, ela fez com que eu deixasse de lado hesitações e inseguranças e tivesse confiança com conexão às minhas decisões e vontade de vencer, não apenas de uma maneira pessoal como também de forma profissional.

Eu aprendi a aceitar minhas diferenças. DM: Hoje sua voz está transformando muita coisa no ramo de educação. AL: Acho que minhas ideias são um tanto inovadoras - mas a forma na qual eu as exponho, eu as expresso, faz com que as pessoas não se sintam pávidas por elas.

Alexandre escorrega com seus alunos no "playground" da faculdade. Imagem de Carla Guarilha. DM: O que o senhor descobre que trouxe em sua trajetória de existência pra aparecer desse instante? AL: Eu vou a batalha. Guarnieri Advogados Associados amo de escutar quando as pessoas falam, ‘você é alguém inteligente’. Você podes ser a pessoa mais inteligente do mundo, contudo se você não faz teu dever de residência, você não vai vir em espaço um. DM: Inclusão seria uma expressão pra descrevê-lo? AL: Seria uma inclusão gerada a partir de uma aceitação social.

O que aconteceria se não houvesse polêmica e ideias diferentes das nossas?

Minha luta é de uma aceitação social. Todas as pessoas tem teu potencial único e que excelente que é único. O que aconteceria se não houvesse polêmica e ideias diferentes das nossas? Acho que é isso, uma aceitação social, total e irrestrita pra que as pessoas acreditem em si, gostem de si e cheguem ao seu potencial, seja ele qual for. A aluna de Alexandre foi correndo lhe conceder um abraço portanto que o viu.