Exercício Pode Ser Tão Excelente Quanto Medicamento Pra Coração, Diz Estudo |
Um estudo executado por cientistas nos EUA e pela Grã-Bretanha alega que exercícios físicos podem ser tão eficientes no combate a doenças cardíacas quanto medicamentos. O serviço foi publicado na revista científica British Medical Journal. Este Recurso do site testes que envolveram 340 1 mil pacientes pela procura de uma comparação entre o efeito de exercícios físicos e remédios. As atividades físicas obtiveram resultados parecidos aos dos remédios pra doenças cardíacas. A exceção foram os medicamentos chamados diuréticos. Estes tiveram melhores resultados do que a atividade física no duelo a doenças cardíacas.
No caso de derrames, os exercícios tiveram eficiência ainda superior a dos remédios, segundo os pesquisadores. Especialistas alertam que isto não significa que as pessoas necessitam abandonar o emprego de remédios, em prol de exercícios. Eles recomendam que ambos sejam usados ao mesmo tempo no tratamento de doenças. Na Grã-Bretanha, estudos notabilizam que os adultos não estão se exercitando o bastante. clique bo seguinte documento um terço da população na Inglaterra acata a recomendação médica de fazer duas horas e meia de exercícios de intensidade moderada por semana — como caminhada rápida e bicicleta. Não obstante, o exercício de remédios com receita médica está aumentando. O levantamento atual foi feito com base em estudos anteriores. Trabalharam pela pesquisa cientistas da London School of Economics, Harvard Pilgrim Health Care Institute e Stanford University School of Medicine.
O nodo sinusal produz continuamente e de modo regular impulsos elétricos que se propagam por todo o coração, induzindo a contração dos músculos cardíacos. Então, um coração em ritmo sinusal é aquele cujo os estímulos elétricos estão sendo normalmente gerados pelo nodo sinusal. Os impulsos elétricos ao se distribuírem por todo o músculo cardíaco induzem a entrada de íons de cálcio nas células do coração, um método denominado como despolarização elétrica. A despolarização estimula a contração do músculo. Após a contração, link para o site com mais infos do íon potássio saem das células, num processo chamado de repolarização, que prepara as células musculares pra nova despolarização.
Sempre que não houver repolarização, a célula muscular não consegue se contrair de novo, por mais que receba estímulos elétricos. Olhe a animação acima. A atividade elétrica normal nasce no nodo sinusal, despolariza primeiro o átrio direito e depois o átrio esquerdo. Depois de ir pelos 2 átrios, o impulso elétrico chega ao nodo atrioventricular, pela divisão entre os átrios e o ventrículo. Prontamente, o impulso sofre um pequeno retardamento, que serve para que os átrios se contraiam antes dos ventrículos. No nodo atrioventricular, depois de alguns milissegundos de espera, o impulso elétrico é transmitido pros dois ventrículos, fazendo com que tuas células se despolarizem, causando a contração cardíaca e o bombeamento do sangue pelo coração.
O impulso elétrico demora 0,19 segundo para percorrer todo o coração. Vamos falar somente do básico, tentando aproximar-se aquilo que mais aparece nos laudos dos eletrocardiogramas. Acompanhe a figura ao lado. A onda P é o traçado que corresponde à despolarização dos átrios (contração dos átrios). O intervalo PR é o tempo entre o início da despolarização dos átrios e dos ventrículos. fonte do material aqui publicado /p>
O complexo QRS é a despolarização dos ventrículos (contração dos ventrículos). O segmento ST é o tempo entre o final da despolarização e o começo da repolarização dos ventrículos. A onda T é a repolarização dos ventrículos, que passam a permanecer aptos para nova contração. dê uma espreitadela aqui : a repolarização dos átrios ocorre ao mesmo tempo da despolarização dos ventrículos, dessa forma, ela não aparece no ECG, ficando encoberta pelo complexo QRS.
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