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A epidemia da Aids nos anos 80 fez com que as pessoas se deparassem com um tema a respeito do qual não tinham conhecimento: o HIV. Na data, o superior estigma gerado em cima de uma pessoa com HIV surgiu em redor dos homens gays, por ser um dos grupos com prevalência superior à média nacional. Quase 40 anos depois, ainda é preciso conscientizar as pessoas em geral, não só alguém com HIV, sobre o vírus da imunodeficiência humana.

É o que prova um post publicado em junho pela revista “Medicine”, com apoio do Ministério da Saúde, apontando que um em cada 5 homens que realizam sexo com outros homens em capitais brasileiras vive com o vírus. A média estimada pra população brasileira total é de 0,37% de soropositivos. Com os avanços da medicina, a realidade vivida por um soropositivo é bem contrário de como era antigamente.

Os medicamentos e métodos de cautela nos dias de hoje no mercado até já colaboram para que relações sexuais entre pessoas sorodiferentes sejam possíveis. Essa era a incerteza de um leitor do iGay, que mostrou que seu parceiro tem HIV e perguntou se é possível deles terem relações sexuais. Uma das estratégias enumeradas pelo especialista é o tratamento antirretroviral da pessoa com o vírus. Segundo ele, os remédios agem pela replicação do vírus, impedindo que ela aconteça, quer dizer, fazendo com que o vírus pare de se multiplicar. Por isso, a carga viral da pessoa fica indetectável, e ela, portanto, não transmite o HIV, se estiver fazendo o tratamento e tomando a medicação de modo adequada.

“Nesse caso podes trepar sem camisinha? Podes, desde que a pessoa esteja com carga viral indetectável”, esclarece Vasconcelos a respeito de transar com um parceiro de confiança. Outra estratégia para que relações sexuais entre pessoas sorodiferentes possam suceder é a camisinha. Porém, o especialista alerta que para essa estratégia ser efetiva é necessário usar em todas ocasionalmente, uma coisa que somente por volta de 50% da população brasileira consegue fazer com parceiros casuais. Vasconcelos assim como lembra das prevenções biomédicas, que utilizam antirretrovirais, como a PEP (Profilaxia Pós-Exibição) e a PrEP (Profilaxia Pré-Exposição).

A PEP é o uso de remédios por pessoas após terem um possível contato com o vírus, para coibir a ação dele. Prontamente a PrEP é o uso anterior à apresentação ao vírus, reduzindo a expectativa da pessoa se infectar com ele. A transmissão do HIV acontece por meio de secreções e mucosas genitais.

• 85 questões certas


• 1- Alternativa da carreira


• Atenção na leitura


• 101 Conversa de bloqueio

O infectologista explica de uma maneira mais didática: é como se fosse um sistema de chave e fechadura, no qual o vírus tem a chave e está em pesquisa de fechaduras, que estão pela mucosa da outra pessoa. Diferenças Entre Cursos De MBA E Pós-graduação perguntas sobre isto sexo, sexualidade ou alguma localização sexual? Entre em contato conosco pelo sexo@igcorp.com.br, como fez o nosso leitor que revelou sua história com uma pessoa com HIV, e nós trazemos um especialista para respondê-la com sigilo total!

Uma estudante transgênero, de Utah (Estados unidos), corre o traço de ser expulsa de tua faculdade se optar por realizar a mastectomia masculinizadora, também conhecida como a cirurgia de remoção dos seios. A universidade é cristã e filiada aos mórmons, um grupo de religiosos norte-americanos. De acordo com infos do jornal recinto “Salt Lake Tribune”, Kris Irvin começou a entender na faculdade cristã Brigham Young University antes de começar a perceber a própria identidade de gênero. Irvin se identifica como homem transgênero, mas ainda prefere ser tratada poe pronomes femininos.

Ao descobrir tua identidade de gênero e sua vontade de realizar a operação, contudo, o bispo da universidade ameaçou-a de expulsão. Irvin começou os estudos pela faculdade na primeira vez em 2004. Ela acabou desistindo dos estudos, ficou noiva e engravidou do filho Toby, ao lado do parceiro Nate. Curso Mestrado E Doutorado Em Certo , ela retornou à BYU, convertendo-se novamente divisão da igreja, e passou a entrar em contato e se identificar com a comunidade trans.

Até dessa maneira, ela não havia experimentado nenhum tipo de preconceito dos estudantes da escola, entretanto notou que não havia um tipo de regulamento da organização com relação ao foco. “Às vezes a sala de aula era um ambiente de suporte, às vezes não”, diz Irvin a respeito da falta de regras em defesa do correto da pessoas trans. Muito perto de concluir a graduação, a estudante argumenta que não tem interesse em realizar a operação de redesignação sexual e que a mastectomia não vai substituir seu sexo. “Até que ponto os meus seios determinam se eu posso participar ou não da igreja?

”, questiona, em carta pro religioso. O Língua Estrangeira é cada vez mais Exigida Em Concursos O Dia nenhuma operação poderá carregar paz e conforto pela vida. Além de ser expulsa da escola, a estudante transgênero também corre o risco de ser excomungada e ser proibida de participar de atividades da igreja. Existem histórias pela web que provam que ainda há esperanças pro universo. No Twitter, o cidadão não binário Jay Jackson relatou um episódio em seu trabalho no momento em que uma criancinha perguntou-lhe ser era “menino ou menina” e acabou recebendo uma ótima definição do pai, que a acompanhava.