Faculdade Federal De Roraima |
Um novo ver da educação pública foi lançado no momento em que podemos mudar a educação brasileira e ofertar propriedade e participação competente . Parece óbvio relembrar que uma gestão democrática traz, em si,a necessidade de uma apresentação democrática. E esta presença revela uma maneira de defrontar a educação e o ensino, onde o Poder Público, o coletivo escolar e a comunidade ambiente, Quem Julgará Lula Nesta Quarta E Como Será A Sessão Em Porto Contente , estarão sintonizados para proporcionar a propriedade do método educativo. A gestão democrática pela universidade e nos sistemas de ensino torna-se um processo de construção da cidadania emancipada.Para tal, e segundo Araújo (2000), são quatro os elementos indispensáveis a uma gestão democrática: participação, pluralismo, liberdade e transparência.
O Conselho Escolar, entre outros mecanismos, tem papel decisivo pela gestão democrática da instituição, se for utilizado como aparelho comprometido com a construção de uma instituição cidadã. Dessa forma, constitui-se como um órgão colegiado que representa a comunidade escolar e recinto, atuando em sintonia com a administração da faculdade e definindo caminhos pra tomar decisões administrativas, financeiras e político-pedagógicas condizentes com as necessidades e potencialidades da instituição. Dessa maneira, a gestão deixa de ser prerrogativa de uma só pessoa e passa a ser um trabalho coletivo, onde os segmentos escolares e a comunidade local se congregam pra construírem uma educação de característica e socialmente relevante. Com isso,divide-se o poder e as conseqüentes responsabilidades.
A educação emancipadora rompe com cada modelo de peculiaridade acordado a priori, em resultância do respectivo desenvolvimento das relações sociais, não cabendo, deste modo, “modelos” ou “fórmulas” que padronizam a prática educativa. Podes-se reconhecer, contudo, alguns atributos de uma universidade cuja característica se referencia no social (BORDIGNON; GRACINDO,2000). LÜCK, Heloisa ,FREITAS Kátia Siqueira de ,GIRLING Robert e KEITH Sherry. “A faculdade participativa: O trabalho do gestor escolar” capitulo1,2ª ed. Rio de janeiro DP&A.1998.
ARAÚJO, Adilson César de. Gestão democrática da educação: a posição dos docentes. AZEVEDO, Janete; GRACINDO, Regina Vinhaes. Educação, nação e mudança. BARROSO, João. O reforço da independência das escolas e a flexibilização da gestão escolar em Portugal. In: FERREIRA, Naura S.Carapeto (org.).Gestão Democrática da Educação: atuais tendências, novos desafios. BORDIGNON, Genuíno; GRACINDO, Regina Vinhaes. Gestão da Educação: o município e a universidade. In: FERREIRA, Naura; AGUIAR, Márcia (orgs.). Gestão da Educação: impasses, promessas e compromissos. Os quinze Cargos Com Melhores Salários No ramo de TI . Caderno 2: Conselho Escolar e a Aprendizagem na Escola.
São Paulo - Das 100 universidades de superior prestígio no universo, 43 estão nos Estados unidos, segundo o ranking que a Times Higher Education acaba de anunciar. A supremacia das universidades norte-americanas vai além: mais da metade das cinquenta corporações classificadas com a melhor reputação são de lá e, entre as 10 primeiras do ranking, são oito dos EUA. Harvard ficou no topo, novamente.
A lista é resultado de uma procura com 10,cinco mil acadêmicos do mundo todo. A publicação só convida profissionais com pelo menos quinze anos de experiência na especialidade de educação pra responder ao questionário. Do Brasil, só a escola de São Paulo (USP) aparece entre as cem ranqueadas, em qualquer ambiente entre a 51ª e a 60ª posições. A partir da 51ª localização, a Times Higher Education divide a classificação das universidades em blocos de 10 posições. Apesar de ainda estar fora do top cinquenta do ranking, a USP melhorou, em conexão ao ano passado, quando aparecia entre a oitenta e um e noventa posições.
2. Como uma agência de intercâmbio podes amparar o brasileiro a entrar numa escola no exterior? Para concretizar o sonho de aprender fora, o aluno tem de integrar a vontade com a chance de poder fazer. Aí entra o papel do consultor. Se a pessoa tem assistência, agora sabe que precisa de ter 110 pontos no Toefl (sigla em inglês para Teste de Inglês como Língua Estrangeira), a título de exemplo, para entrar nas 3 faculdades que quer. 3. Os processos de admissão em universidades mudam muito de acordo com o curso e o país? Não é nada que vá ser bastante diferente.
Os próprios países têm interesse em receber estudantes, não querem fazer impedimentos. A receita que o aluno internacional gera pra o país é superalta. Em vista disso é mais ou menos padronizado: histórico escolar, nível de inglês adequado e provas. 'Na Escola, Deixei Minha Profissão Camuflada; Somos Discriminados', Diz PM diferença. Se for na especialidade de Exatas, tem exames específicos, por exemplo.
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