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São Paulo - Num passado incrivelmente recente, quem dominasse algumas funções do Excel era visto como profissional distinto pelo mercado de trabalho. Visualize quinze Erros Fatais Cometidos Pelas Corporações , nem o domínio de todo o pacote Office chega a impressionar um recrutador - e quem não tem familiaridade com as planilhas da Microsoft poderá sofrer para fazer as tarefas mais básicas do dia-a-dia.
O mesmo poderá ser dito sobre novas habilidades ligadas ao mundo da tecnologia que ainda são consideradas “avançadas demais” para quem não trabalha diretamente com TI. Segundo Max Bavaresco, sócio-diretor da Sonne Branding, as barreiras entre os mundos virtual e físico, online e offline, estão se resultando rarefeitas. A Multinacional Da Ecologia : profissionais de áreas tão distintas quanto vendas, RH ou saúde precisarão comprar conhecimentos ainda mais profundos de tecnologia para desempenhar suas funções.
Se as planilhas do Excel viraram território-comum, numerosas novas competências construídas pelo universo digital serão acrescentadas ao rol de expectativas dos recrutadores do futuro. Você não vai ter que obrigatoriamente compreender linguagens ou publicar programas, mas um mínimo discernimento do “idioma” da programação será vantajoso pra fazer solicitações mais precisas - e com mais oportunidadess de serem atendidas - ao setor técnico.
Para Eduardo Bahiense, fundador da Controller Education, noções básicas de programação deveriam ser ensinadas na universidade. “Se aprendemos como tem êxito um coração, por que não aprendemos como funciona um blog ou um pc? ”, pergunta ele. “Além de fortalecer o raciocínio lógico, é um tema importante para a cultura geral de qualquer um”. De acordo com Haberkorn, a maioria das pessoas usa de 5% a 10% das funções presentes em seus smartphones e tablets. No futuro, será primordial apropriar-se ainda mais das promessas presentes nesses aparelhos. No final das contas, observa Bahiense, tudo está convergindo pra este tipo de gadget.
“Mesmo hoje, quem não maneja um smartphone pra se noticiar, se avisar e trabalhar está atrasado em ligação às exigências do mercado”, diz. O fenômeno da mobilidade também põe em evidência plataformas de videoconferência e serviço remoto, segundo Martina Zago, gerente da Randstad Professionals. “O trânsito só piora nas grandes cidades e a presença física no escritório está perdendo importância”, explica ela. “Todos precisarão saber como se conectar e como usar sistemas de serviço a distância no futuro”.
Uma frase ilustre do sociólogo alemão Georg Simmel (1858-1918) diz que o culto não é o indivíduo que entende tudo, todavia sim aquele que sabe onde consultar aquilo que não domina. O mesmo é aplicável ao universo da tecnologia. Ter uma cultura digital - ou melhor, saber onde descobrir infos, apps, ferramentas e sistemas necessários pra executar uma determinada tarefa - será uma perícia cada vez mais exigida pelo mercado de trabalho, anuncia Eduardo Bahiense, da Controller Education.
Isso já que a competitividade das organizações depende diretamente da sua experiência de responder mais rápido às modificações. Profissionais sem um repertório mínimo de referências e fontes tecnológicas não terão agilidade suficiente para seguir esse ritmo. Ainda mais corporações têm aderido à computação em nuvem pra armazenar fatos de modo prática e segura. Essa tendência afetará a rotina de trabalho em inúmeras áreas, diz Martina. É evidente que nem todos precisarão domar os estilos mais técnicos da “cloud computing”. Ainda dessa forma, o mercado tem que valorizar o profissional que empreenda os fundamentos do modo e saiba como favorecer pra manter as informações do teu empregador seguros.
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