Startups Veteranas De Floripa De imediato Enfrentam Desafios Globais |
As mazelas que o Brasil enfrentou logo foram sintetizadas na merecida alcunha de década perdida. A frase passou a servir de alerta eterno para os riscos que o descontrole dos preços e da dívida pública acarreta ao crescimento — ou à falta dele. No entanto tudo aquilo que, até pouco tempo, parecia sepultado no passado está ressurgindo da tumba.
No dia 3 de março, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou que em 2015 a economia sofreu uma retração de 3,8%, a maior desde 1990. Não foi surpresa para ninguém o tombo tão mais informações aqui . Apesar de tudo, o Brasil vem desacelerando há sete trimestres consecutivos e as evidências estão por toda porção. A criação recuou em todos os 25 segmentos da indústria de transformação. Os investimentos encolheram pelo segundo ano consecutivo, acumulando uma contração de quase 18%. A taxa de desemprego vem crescendo. E a bolsa de valores oscila entre o pessimismo e surtos de euforia gerados por qualquer fiapo de sensacional notícia. Esse é o retrato nefasto do momento.
Todavia, ao observar pra frente, vemos que o que está por vir podes assumir proporções trágicas. Recomendado Web site acordo com as projeções do banco americano Goldman Sachs, a economia brasileira segue encolhendo no primeiro trimestre de 2016, e a redução de nosso PIB per capita será capaz de chegar a 10% em dois anos.
De qualquer ângulo que se observe a economia brasileira, não há motivo pra crer que o que vemos hoje seja uma deterioração pontual. A maioria dos analistas entrou em 2016 apostando que um consenso político seria alcançado ainda no começo do ano e logo haveria uma reanimação da economia. A consultoria Tendências, tendo como exemplo, estimava em dezembro que a economia voltaria a crescer no terceiro trimestre nesse ano.
Mas, de lá para cá, Meu Site política só tem se agravado. Isto fez com que em março a Tendências postergasse a expectativa de algum sinal de retomada para o primeiro trimestre de 2017, ou melhor, 6 meses mais tarde. Neste instante há quem acredite que não só 2016 esteja sentenciado todavia o ano de 2017 também.
Este é o prenúncio considerado mais provável na equipe do economista Nilson Teixeira. “O que o Brasil vive é uma enorme recessão sem precedentes históricos”, diz o simplesmente clique na seguinte página da web , do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas. visite a próxima postagem se concretizem 3 contrações seguidas do PIB, será a primeira vez desde 1901 que o Brasil registrará uma recessão que poderá perdurar por 3 anos consecutivos.
O país, certamente, sairá diminuído. Nesta ocorrência, o PIB de 2017 voltaria ao patamar de 2004, anulando sendo assim os ganhos adicionais conquistados em mais de uma década de expansão econômica. A deterioração sem precedentes levanta a seguinte incerteza: mais que uma recessão, o Brasil caminha pra uma depressão? Há pouca convergência sobre o que é concretamente uma depressão econômica. Um melhor não perder estas informações, veja do Fundo Monetário Internacional traz parâmetros para a discussão. O serviço avaliou vinte e um países da OCDE, grupo de nações mais ricas, entre 1960 e 2007, e descreveu que, em geral, as depressões provocam uma perda acima de 10% do objeto interno bruto.
“A contração nesse caso é três vezes superior do que a verificada em uma recessão severa”, diz Marco Terrones, economista do FMI responsável pela avaliação. A maior de todas — a Grande Depressão americana dos anos 30 — resultou numa queda total de 29,4% na economia dos EUA. investigar este site conceito usado pelo FMI, o Brasil estaria próximo de desabar numa depressão. Para alguns economistas, no entanto, ausência um componente primordial. De acordo com Monica de Bolle, pesquisadora do centro de estudos Peterson Institute, em Washington, uma depressão só se caracteriza quando há situação bem como de deflação.
Ou seja, uma espiral de preços em queda, fruto da falta de convicção no futuro. Hoje, o Brasil vive pontualmente o inverso. No ano passado, a inflação fechou em quase 11%. Era esperado que a diminuição da atividade econômica agisse como um freio pela escalada de preços. Até neste instante não é isto o que se vê. Em janeiro, o índice de preços ao comprador avançou 1,27% — número que sinaliza o mesmo ritmo de aceleração de 2015. A resiliência da inflação traz de volta outro bicho-papão do passado: a inflação descontrolada. A disparada de preços não acontece do dia pra noite. A inflação se aloja gradualmente no tecido econômico.
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