Papiloscopista Da Polícia Civil: Saiba Como Se Preparar O Dia |
Esse texto integra a cobertura de novos focos na equipe do JOTA. Apoiadores participam da possibilidade dos tópicos, mas não interferem pela realização editorial. O juiz Fábio Augusto Branda prestou quarenta e três concursos até atingir ser aprovado para anexar o corpo humano de magistrados da Justiça do Serviço em Minas Gerais. Foram dez anos de estudos e provas até que a aprovação viesse.
“Se eu tivesse desistido, iria ter perdido esse tempo. Os dez Melhores Videos De Suspense Pra Doar Nó Em sua Cabeça não desisti, valeu como experiência”, diz. Branda atualmente é juiz auxiliar da 70ª Vara do Trabalho do Fórum Ruy Barbosa no Tribunal Regional do Serviço da 2ª Região, pra onde conseguiu se transferir pouco mais de um ano depois de ter virado juiz. Ele completa dez anos de magistratura neste ano e já atuou em incalculáveis casos de relevo, como o das dívidas trabalhistas da Vasp, ao qual se dedicou em uma vara exclusiva por 4 anos.
Apesar da demora pela aprovação, o juiz integra os quadros da Justiça do Trabalho desde os 18 anos, quando foi aprovado como atendente judiciário. Depois de se formar em Justo, ficou analista e, por já atuar no Judiciário, tinha de suportar com a pressão dos pares. “As pessoas em volta, no tribunal, liam o Diário Oficial e sabiam que eu não tinha passado.
Era uma cobrança social muito amplo e minha também”. Pra poder prestar os concursos em torno do nação, o juiz teve de vender um automóvel e chegou a voar com passagens adquiridas por um amigo que tinha milhas sobrando. Sugestões De que forma Estudar Sozinho Pra Concurso Público Sem Cursinho concurseiros, Branda diz que é necessário ter tema. “Não dá para fazer todos os concursos: juiz do serviço, juiz estadual, juiz federal. Como Entender Português Pra Concurso O Essencial Pra Passar matéria é muito ampla e você vai se perder”, alerta. O candidato bem como tem que acreditar que vai doar direito e ter perseverança.
“Se eu passei, toda humanidade poderá atravessar. Só não podes localizar que não é para você. Precisa fazer sua parte, estudar, acompanhar o edital do concurso e tentar”, diz o juiz. “Na hora que você vencer você mesmo, você consegue passar”. Durante suas férias, o juiz Fábio Branda obteve a reportagem do JOTA em teu apartamento, em São Paulo, para mencionar suas experiências como concurseiro. Prêmio Master De Qualidade, Brasil o senhor quis ser juiz do serviço?
Foi uma consequência natural da minha carreira. Meu primeiro emprego, como atendente judiciário, foi pela Justiça do Trabalho. Aos dezoito anos, fiz o concurso e passei. Fiz a escola de Direito durante essa fase da carreira e um ano após formado fiz o concurso para analista judiciário e também passei.
Fui exercendo cargos em comissão como assistente de juiz, assistente de diretor, diretor, assistente de desembargador, chefe de gabinete e assessor. Fui galgando postos mesmo sem ter ninguém da família pela Justiça - no entanto minha irmã que é formada em administração, mas é funcionária. Dessa forma sou muito gratidão ao tribunal. Sou a prova de que é possível voltar no máximo sem qualquer regalia, só com o teu serviço.
Eu passei no concurso de juiz dez anos e 43 concursos depois de no momento em que comecei a fazer. Fiz vinte e quatro vezes a prova de sentença. Minha primeira prova foi em 6 de agosto de 1997 e passei no concurso em vinte e cinco de junho de 2007 no Tribunal Regional do Serviço da 3ª Região, em Minas Gerais. Por que o senhor acredita que demorou em tão alto grau pra passar? Era muita aflição, de falar assim sendo: tô dentro.
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