Poli/UFRJ Inscreve Pra Mestrados Profissionais

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De acordo com Isacoff, o grupo de Deisseroth, se voltou às opsinas microbianas, trabalhando com base no trabalho de Bamberg, Nagel e Hegemann. Eles descobriram como transportar uma destas opsinas com segurança aos neurônios dos mamíferos pra que os neurônios reagissem com vigor à luminosidade. Isto fez toda a diferença.

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Bargmann. "Ele ligou a tomada que os tornou práticos". Logo após, o laboratório de Stefan Herlitze, da Faculdade Ruhr em Bochum, Alemanha, colaborando com Hegemann e Lynn Landmesser, da Escola Case Western Reserve, relataram uma descoberta semelhante. Porém, Deisseroth observou que o estudo inicial foi só o início, envolvendo apenas células em cultura.

PUC-Rio Inscreve Para Mestrado Em Engenharia Urbana E Ambiental questões ainda existiam. Isso Será Competente Para Tua Preparação por causa muito trabalho no laboratório de Deisseroth e nos de outros cientistas. Centenas de estudos foram publicadas. Diversos pesquisadores estão usando e desenvolvendo técnicas as quais, segundo Isacoff, "foram utilizadas para entender ondas cerebrais, sono, memória, fome, vício, selvajaria, namoro, modalidades sensoriais e comportamento motor".

Em 2013, enquanto continuava o serviço desenvolvendo técnicas optogenéticas, o laboratório de Deisseroth produziu outra técnica pela qual ele tem grandes esperanças. Ele e Kwanghun Chung, já professor assistente no MIT e contando com laboratório respectivo, conseguiram deixar transparentes cérebros inteiros de ratos, com o método chamado claridade. Não se trata de uma técnica pra cérebros vivos.

Eles infundiram o tecido cerebral de ratos com hidrogel, substância bem conhecida pelos químicos, entretanto não usada antes na neurociência. O processo deixa o tecido cerebral transparente e ainda disponível para testes bioquímicos. O laboratório está trabalhando pra deixar transparente um cérebro humano preservado; foi a exibição deste trabalho que Deisseroth perdeu enquanto voltava para cuidar dos filhos.