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Reprovação nas escolas é o melhor caminho? Alan Alves foi reprovado pela segunda série do ensino fundamental. Desestimulado, ainda prosseguiu até o oitavo ano, quando repetiu novamente e decidiu abandonar os estudos. Hoje em dia, aos 22 anos, está de volta aos bancos da universidade para concluir o supletivo, intimidado pelas exigências do mercado de trabalho. “Sem completar os estudos, fica árduo achar emprego”, conta.
Fazer com que o aluno seja obrigado a ver novamente todo o tema de um ano escolar - ou seja, a reprovação - talvez não seja a melhor escolha para afrontar a dificuldade de estudantes com desempenho fraco. A conclusão é de uma busca consumada pela Escola Federal de Minas Gerias (UFMG).
A principal conclusão é que, a longo tempo, os alunos aprovados aprendem mais do que aqueles que foram reprovados. Em outras frases, refazer um ano escolar não é garantia de aprendizado adequado. As Páginas Da Web Relacionadas E não estamos postando de um aluno que progrediu porque era melhor e outro que foi reprovado já que tinha nota piores. Todavia, sim, de 2 alunos cujos desempenhos eram semelhantes”, reitera a pesquisadora.
A especialista tem na ponta da língua uma descrição para o fenômeno. Segundo ela, os alunos aprovados evoluem mais porque, ao ascender pela carreira escolar, acham conteúdos novos, mais desafiadores e adequados à sua idade. Por outro lado, para os reprovados, ver de novo temas neste momento famosos tem efeito inverso. Patrícia Cursino, da Escola de Educação da Instituição Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), lembra que a autoestima pesa quando o assunto é reprovação.
“Quando isto acontece, o estudante sente que não atingiu o objetivo”, admite. Altamente recomendado Web-site das escolas brasileiras ainda escolhe pela reprovação. Elenice Lobo, do Colégio Santo Américo, em São Paulo, acredita no paradigma. “As resultâncias negativas da retenção não dão conta da realidade. Se o aluno é retido, ele tem defasagem de assunto. Apesar do desconforto nos primeiros dias de aula, ao longo do ano ele resgata aquilo que lhe faltava e tem um funcionamento acadêmico melhor”, declara. Pra minimizar os efeitos nocivos, a escola investe pela integração do reprovado com a nova categoria, além de esclarecer questões com pais e solicitar vigor redobrado ao professor.
“Para exercer efeito positivo, a reprovação ter de ser bem aplicada”, diz Silvana Leporace, do Colégio Dante Alighieri. Pedro Henrique Rodrigues, de dezenove anos, concorda. http://all4webs.com/xogordurasite2/uoblsrippq412.htm foi reprovado pela primeira vez na sétima série. Mais tarde, experimentou mais duas retenções no primeiro ano do ensino médio. Não desanimou. Hoje, admite que, à data, não tinha condições de acompanhar em frente nos estudos. clique aqui para mais informações /p>
“Vejo que não tinha maturidade pra avançar na instituição. Porém, depois de as reprovações, confrontei a situação como uma segunda chance”, conta. Progressão continuada - A discussão sobre isto eventuais efeitos da reprovação pela vida dos estudantes é um assunto velho na área da pedagogia brasileira. visite aqui estudo mineiro vem reanimá-lo. Pra aqueles que defendem o término do instrumento, uma das escolhas é o que ficou chamado de progressão continuada. A prática trocou a tradicional aprovação/reprovação anual por ciclos de aprendizagem, que avaliam o estudante, no entanto não o reprovam - concentrando-se em acompanhar o desenvolvimento de cada aluno para sanar suas dificuldades.
página web foi adotado há quatrorze anos no estado de São Paulo e desde sendo assim se expandiu a outras unidades da federação. Elaborada a partir de políticas e da realidade europeia, a progressão continuada previa uma avaliação dos estudantes ao fim dos ciclos. http://webdeciadoalimento43.jiliblog.com/18828254/...s-e-design-de-caldas-da-rainha países como a Inglaterra, onde obteve bons resultados, os clicos têm duração de só dois anos - e não quatro, como no Brasil. Naquele tempo, os alunos dividem a sala de aula com no máximo trinta colegas - qualquer coisa incomum nas universidade públicas do Brasil. Com um grupo reduzido, o professor poderá doar atenção a cada aluno.
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