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Alunos de um colégio estadual de Toledo, no oeste do Paraná, englobam o Clube de Ciências Cientistas do Jardim. "Ausência Incentivo A Ideias Originais Na Ciência No País", Diz Neurocientista Brasileira recebem bolsa de estudo do CNPQ. A busca científica pode ser um momento de descontração, um pretexto pra absorver amigos e assim como por em prática o aprendizado da sala de aula. Tudo isto se vê no oeste do Paraná, no Colégio Estadual Jardim Porto Feliz, em Toledo, onde foi elaborado um clube de ciências. O Clube de Ciências Cientistas do Jardim tem 40 integrantes, que participam direta e ativamente de pesquisas em várias áreas, além de outros sessenta estudantes que trabalham somente com a prática de laboratório. Eles aprendem a fazer cálculos estatísticos e como formar uma procura.
São estudos relacionados à criação de bioplástico, utilização de biofertilizantes no controle e duelo de fungos que adoecem plantas, com orquídeas e assim como à criação de um atlas com imagens ampliadas de células de frutas, legumes e ervas daninhas. A ciência pode estar onde menos se espera. “Começamos a trabalhar com pesquisas na linha de agricultura orgânica já que a horta da escola estava desativada.
Os alunos deste jeito resolveram reativar a horta sem a utilização de produtos químicos. Pra isso, eles passaram a desenvolver novos métodos de controles de pragas e produtos”, explica a coordenadora do Clube de Ciências, Dionéia Schauren. Elaborado pela metade de 2014, hoje em dia, o clube desenvolve 20 projetos e, além de aperfeiçoar a horta, também montou um orquidário, onde cota dos trabalhos são fabricados.
“Antes de criarmos o Clube de Ciências, a ideia era aprimorar o entendimento dos alunos para a sala de aula. Todavia, com o ir do tempo, eles não estavam vindo no laboratório apenas pra isso, eles queriam ser cientistas. Comecei a participar do clube pelo motivo de encontrei fantástico, era uma experiência distinto.
Neste momento, é isto que quero pra minha vida. Todo mundo começou a participar do clube para não ficar em residência, contudo no conclusão, prontamente todo mundo quer ser cientista. Poderá parecer chatisse, todavia a nossa existência muda com a ciência. No congresso da Unioeste as pessoas olhavam com aquela cara 'o que essa menina está fazendo neste local', neste momento a participação pela Febrace foi muito sensacional, tinha muita gente interessada e algumas pesquisas legais. Lá conquistei a bolsa e, História De Caxias Do Sul 1964-1970 , tenho que dar sequência ao meu projeto, apresentando relatórios e um artigo fim.
No momento em que os professores falavam de célula só mostravam imagens de uma célula de cebola. Falei sobre isto com a Dionéia e ela me instigou a fazer imagens diferentes, fazer lâminas diferentes. Desde portanto, neste momento tirei imagens de células de frutas, legumes e ervas daninhas. As Confira A Resolução Das Perguntas Da Prova imagens da web, criticam o trabalho.
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