“Essa Flexibilidade é Uma Mudança Bem-vinda |
A startup de seguros Thinkseg divulgou nesta quarta-feira, 20, que comprou a plataforma de cotação e venda de seguros Bidu. O valor da transação não foi apresentado, entretanto estima-se que o gasto tenha ultrapassado dezenas de milhões de reais. Com a aquisição, a Thinkseg se torna uma das principais startups de seguros do Brasil, com vinte e três mil freguêses.
A aquisição esquentou o mercado de startups de seguros no Brasil que hoje em dia conta com setenta e oito outras corporações com soluções de tecnológicas pra este segmento, segundo levantamento feito pelo Comitê de Insurtechs da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. De acordo com o presidente da Thinkseg, André Gregori, a conversa entre as duas empresas começou no término do ano anterior, porém a conclusão de compra só aconteceu pela semana passada.
“A ideia inicial era fecharmos uma parceria entre as duas companhias, descrevendo nossas soluções, todavia o negócio acabou evoluindo pra compra da Bidu”, diz O Guia Definitivamente Indispensável . A negociação prevê ainda que quatro executivos da Bidu, incluindo o ex-presidente Rodolpho Gurgel, se tornem sócios da Thinkseg e ocupem cargos de gerência dentro da empresa em áreas estratégicas como marketing, análise de dados e vendas. A expectativa é que, no primeiro momento, nenhuma das duas empresas mudem seu modelo de negócio e de operação.
Os funcionários da Bidu, entretanto, passam a trabalhar no mesmo escritório da Thinkseg, em São Paulo. “Ainda vamos avaliar como serão feitas as adequações entre as duas corporações nos próximos três meses. O que prontamente sabemos é que vamos usar várias tecnologias da Bidu e eles irão se apropriar de certas estratégias nossas de relacionamento com cliente”, completa Gregori. Estratégia. A Thinkseg surgiu no mercado há 10 meses, ante a liderança de André Gregori, ex-BTG Pactual. A plataforma, 100% digital, usa algoritmos inteligentes pra mapear o modo do usuário na web e, desse modo, oferecer pacotes de seguros personalizados.
3- “Toda empresa é uma corporação de serviços. Você não é uma organização de químicos. Você é um companhia de serviços químicos. A sua prestação de serviços faz os seus compradores sorrirem? 4- “O departamento de vendas não é a empresa toda, contudo toda a empresa deveria ser o departamento de vendas”.
6- “As corporações prestam muita atenção no custo de efetivação quando exercem alguma coisa. 14- “Nos últimos 60 anos, a comercialização passou do assunto no artefato (Marketing 1.0) para focar no consumidor (Marketing 2.0). Hoje, vemos como o marketing se transforma novamente, respondendo às algumas execuções do entorno onde é aplicado”. “Vemos organizações expandirem seu questão nos produtos para dar atenção aos freguêses, e depois pra os defeitos da humanidade.
O Marketing 3.0 é a fase em que as corporações evoluem pra se concentrar nos consumidores, pela humanidade e pela qual os lucros são equilibrados com a responsabilidade corporativa. 17- “Os comerciantes espertos de nos dias de hoje não vendem produtos, eles vendem pacotes de benefícios. Não vendem somente o valor de compra, todavia vendem o valor de uso“.
19- “O futuro não está adiante da gente. 20- “Toda empresa deveria trabalhar duro para tornar a tua própria linha de produtos obsoleta, antes de que a concorrência o faça”. 21- “Não compre ações no mercado. 24- “O Marketing é a tarefa que fazemos antes de elaborar um item. 26- “O custo não é primordial pela explicação do preço.
E por hoje isso é tudo! Review Galaxy S8 artigo tenha servido de inspiração e que as 27 sugestões que mostramos possam ser úteis! Você gostou do artigo? Que ensinamento ou explicação você achou mais divertido? Faça os comentários que queira! E tenha em mente de falar sobre este tema este postagem com seus contatos.
52,364 bilhões em 2002, o equivalente a 4,06 % do PIB. 856,quatro bilhões (55,5% do PIB) em junho. 1.170,4 bilhões (75,9% do PIB) registrados em junho, de acordo com fatos apresentados pelo Banco Central do Brasil. Seria de extrema insensatez declarar que as crises que solaparam a economia brasileira desde 1995, combinadas com baixo desenvolvimento econômico, juros altos, inadimplência, valorização cambial entre 1995 e 1999, sejam fruto exclusivamente das crises internacionais e da instabilidade externa.
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