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O Collegium Musicum de São Paulo (Liga Collegium Musicum de São Paulo) é um coral brasileiro, localizado em São Paulo. Ele foi fundado pelo maestro Ronaldo Bologna em 1961, desde assim dedicando-se, ininterruptamente, ao canto coral. O grupo teve como regentes os maestros Roberto Schnorrenberg, Marieddy Rosseto, Abel Rocha e Bruno Facio.

Fonte: http://musicpolice1.iktogo.com/post/acesse-como-foi-a-conversa-com-rosana-ferreira

Desde 2014 a regência do visite a seguinte página da web de São Paulo passou a ser de Nibaldo Araneda. Por gentileza ajude a formatar esta página de acordo com as diretrizes determinadas. http://www.squidoo.com/search/results?q=negocios de São Paulo foi fundado em 1961, ante a direção do maestro Ronaldo Bologna. Como conjunto vocal e instrumental, estabeleceu o intuito de propagar e divulgar a música Medieval, Renascentista e a do começo do tempo Barroco.

Nas tuas primeiras apresentações, o Collegium Musicum de São Paulo neste momento revelava as possibilidades de vir a se tornar um conjunto original dotado de personalidade e poder interpretativo e, em vista disso, movimentar as realizações artístico-musicais de nossa cidade. http://sitedescobrindoweb85.affiliatblogger.com/18...ofessores-de-l-ngua-portuguesa ensaios do coro se iniciaram em 1961 e, em 1962, foram realizadas as primeiras apresentações, em forma de saraus dedicados à música francesa da Idade Média e da Renascença, outras pra solistas e instrumentos, outras pra conjunto coral.

A primeira criação do Collegium Musicum era constituída por Shirley Donadio, Maria Helena Emmerich, Mariangela Réa, Marilena de Aquino, Henrique Gregori, Samuel Kerr, Sandino Hohagen, Klaus Dieter-Wolff e Ronaldo Bologna. https://www.liveinternet.ru/users/reese_kristensen/blog#post444775079 acompanhados instrumentalmente por Maria Lívia São Marcos ao alaúde, Sandino Hohagen na flauta e Alejandro Ramirez ao violino.

Composto, dessa maneira, de 4 vozes femininas e quatro masculinas, o coro executava peças de Josquin Des Prés, Jannequin, Orlando di Lasso e Claudin de Sermisy. clique em meio a seguinte página do website do tempo histórico em pergunta era executada, à época de sua composição, por coros masculinos e vozes de meninas. Os madrigais renascentistas, em sua época, eram executados por solistas, isto é, um cantor por parcela e se realizavam em ambientes familiares e menores.

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A efetivação em auditórios de concertos e teatros obriga ao emprego de um maior número de cantores por partes. Dessa forma, o Collegium Musicum procurava escolher os madrigais que melhor se prestassem a este tratamento moderno, embora, não obstante, procurasse conservar em suas execuções um espírito camerístico e madrigalesco. Na década de 70, o Collegium Musicum de São Paulo participou de eventos em numerosas novas cidades, como Curitiba (Paraná) e São José dos Campos (São Paulo), apresentando um repertório renascentista (como na década de 60), que ganhava espaço.

Protagonistas como Helder Parente, professor de música, e Edmundo Hora tratavam do repertório renascentista e preparavam a porção instrumental nos festivais de Música de Curitiba. Schnorrenberg era, a essa altura, o primeiro presidente da Comunidade Brasileira de Musicologia, voltada para a pesquisa e trabalhos teóricos a respeito da música brasileira. Isto proporcionou ao coro outra linha de serviço, a análise do repertório brasileiro, principalmente, a música do barroco mineiro, cujas peças foram restauradas.

Em 12 de outubro de 1983, aos 54 anos, morreu o incansável e amplo maestro Schnorrenberg, o Schnô, como era carinhosamente tratado pelos integrantes do coro depois da colocação de uma ponte de safena consequente de um enfarte. https://www.dailystrength.org/journals/com-homolog...8-mec-libera-mestrado-e-doutor de São Paulo e os alunos do mestre mantiveram os compromissos assumidos por Schnorrenberg até o desfecho de 1983. Alguns concertos foram anunciados sem regente.

Por este ano, houve certa desintegração do coro, que acabou por escoltar existindo devido à explicação de um grupo de músicos que desejava conservar as atividades para resguardar viva a proposta de trabalho do coral e a memória de Schnorrenberg. Em 1987, o Collegium Musicum apresentou a obra Dido e Enéias, de Purcell, no evento Música no Pátio, juntamente com a Camerata Brasileira, contando com a exibição e os comentários do maestro Walter Lourenção.